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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Um dia sem celular...


As mãos tremem e o corpo sua frio. O coração bate acelerado e só de pensar na possibilidade de ficar longe dele bate uma angústia sem tamanho. Agitação e insônia também podem acontecer – afinal, e se não estiver funcionando no dia seguinte também, como viver? A sensação ruim, enfim, só vai embora quando os dedos sentem o toque das teclas e a luz do visor ilumina os olhos. Ficar sem celular, de novo, nem pensar.
O exemplo acima é exagerado e mais adequado para descrever um viciado em drogas, mas serve para falar sobre um novo sintoma que tem se tornado objeto de pesquisas bem sérias. Trata-se do medo de ficar sem celular – ou nomofobia, como uma pesquisa inglesa está chamando a “doença” moderna. O termo vem da expressão “no mobile fobia”, ou “fobia de ficar sem celular”, em uma tradução livre, e, de acordo com os dados coletados neste estudo, já existem motivos para se preocupar.
Das cerca de mil pessoas entrevistas no Reino Unido, 66% delas declararam que ficam “muito angustiados” com a ideia de perder o celular. Entre jovens de 18 e 24 anos, o índice é maior ainda: 76% deles abominam a ideia de viver sem o aparelho, segundo pesquisas. Na França, a empresa Mingle fez um estudo parecido, que também mostra resultados curiosos. Lá, 34% dos jovens de 15 a 19 anos acham “impossível” ficar mais de um dia sem celular. 
E não é só isso não..
Foi comprovado que
Desde que foi inventado, o telefone celular se transformou em febre, objeto de desejo e verdadeira mania em vários cantos do mundo. No Brasil, já há mais aparelhos móveis do que fixos. Na Itália, o telefonino é uma paixão nacional – um vício que alimenta negócios e irrita os que têm de ficar ouvindo as conversas alheias. Preocupada com os efeitos dos celulares na população, a associação de consumidores italiana Codacons encomendou a seguinte pesquisa: convocar 300 voluntários e impedi-los de usar seu aparelhinho durante 15 dias. Um grupo de psicólogos acompanhou os trabalhos e estudou as reações. Apenas 30% dos voluntários não sentiram nenhuma falta do celular. Os outros desenvolveram problemas de todo tipo, até sintomas de algumas doenças. Veja aqui alguns dos resultados mais curiosos (e assustadores):
DEPENDÊNCIA
De cada 10 pessoas, sete disseram que “não conseguem viver” sem seu aparelho de telefone celular na bolsa ou na pasta.
BLOQUEIO
75 pessoas (25% dos voluntários) relataram que a falta do telefone afetou sua autoconfiança, levando a desentendimentos e problemas sexuais com o(a) parceiro(a).
ABSTINÊNCIA
Dessas, 48 recusaram qualquer tipo de aproximação sexual com o(a) parceiro(a) durante os 15 dias de duração do teste.
SINTOMAS
Depressão e perda de apetite foram os principais problemas detectados pelos italianos durante a realização da pesquisa.

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