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domingo, 20 de novembro de 2011

Carne vermelha x Carne branca...


São muitas as contestações a respeito da ingestão de carne vermelha, com restrições principalmente voltadas ao seu conteúdo de gordura saturada e colesterol. No entanto, trata-se de um alimento com grande quantidade e variedade de nutrientes fundamentais para o crescimento e desenvolvimento.
A carne vermelha é o alimento que contém a maior quantidade de ferro, sendo, por isso, muito importante no combate à anemia, principalmente nos grupos de risco, nos quais se incluem crianças, mulheres em estado de gestação e idosos. Além disso, é fundamental na formação do sangue e de algumas enzimas do sistema respiratório. Proteínas de alto valor biológico, essenciais para o crescimento de músculos, órgãos e tecidos em geral, têm como principal fonte a carne vermelha. O zinco, também encontrado em boa quantidade na carne de gado, é componente importantíssimo de muitas reações enzimáticas e participa do crescimento e funcionamento do sistema imunológico.


Os possíveis malefícios da carne vermelha estão ligados à ingestão excessiva e predominantemente realizada com cortes mais gordos. Estes são ricos em gorduras saturadas e colesterol, porém, se forem consumidos com moderação e principalmente em equilíbrio com demais tipos de alimentos, por meio de uma alimentação balanceada, não influenciarão para uma vida saudável. A ingestão deve ser feita preferencialmente com cortes mais magros (filé mignon, carne moída, lagarto, patinho, etc.), deixando a picanha e carnes mais gordurosas para ocasiões esporádicas.
Alimentos fonte de carne branca, como frango e peixes, são conhecidos por apresentarem alguns benefícios em relação ao consumo de carne vermelha, dentre eles a menor quantidade de lipídeos, gorduras saturadas e colesterol em sua composição.
Em relação às proteínas, apesar de conterem quantidade praticamente semelhante à carne vermelha, possuem valor biológico inferior à carne vermelha. Também são consideradas boas fontes de ferro, de minerais, como fósforo e potássio, e de vitaminas, como niacina e ácido pantotênico.
O conceito atual da população sobre a carne suína remete-se à lembrança da carne de porco produzida em condições de pouca higiene, contendo alto teor de gorduras e colesterol, que poderiam ser grandes aliados aos males da modernidade. Atualmente, a carne suína, diferente da carne de porco, é resultado da produção tecnológica da indústria alimentícia, apresentando reduzido teor de gorduras, calorias e colesterol em relação há 25 anos. Cortes que privilegiam a camada adiposa do animal, como o toucinho, permanecem com maior teor de gordura e colesterol que a carne bovina.
A carne suína é fonte de proteínas de alto valor biológico, apresenta boas quantidades de aminoácidos, como leucina, lisina e valina, e é de alta digestibilidade. É a principal fonte de vitamina B1, boa fonte de niacina e riboflavina, além de minerais como ferro e selênio.
Assim com a carne vermelha, sua composição e valor nutricional podem ser alterados de acordo com o tipo de corte e modo de preparo. O consumo também deve ser feito com moderação e alternando os demais tipos de carne (carne bovina e peixe).
Dentro de uma dieta balanceada, tente priorizar as proteínas de alto valor biológico nas principais refeições, tendo sempre cuidado com os exageros, uma vez que, em excesso, podem causar malefícios citados anteriormente.

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