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sábado, 22 de dezembro de 2012

Salve a Mocidade......


Cituada  na avenida Brasil n°31.156 na altura de Realengo no  Rio de janeiroa estrela da  Zona Oeste é uma agremiação de história e tradição em que desde criança aprendi a amar pois sou morador da zona oeste e valorizo muito o que é daqui...
A escola foi fundada em novembro de 1955 por Sílvio Trindade, Renato da Silva, Djalma Rosa, Olímpio Bonifácio (Bronquinha), Garibaldi F. Lima, Felipe de Souza (Pavão) e Alfredo Biggs, entre outros, a partir de um clube de futebol. Em 1957, de acordo com o livro "Carnaval - Seis mil anos de história", de autoria de Hiram Araújo, disputou seu primeiro desfile oficial na Praça Onze, classificando-se em quinto lugar, com o enredo "O baile das rosas". No ano seguinte, sagrou-se campeã com o enredo "Apoteose do samba", subindo para o Grupo 1. No carnaval de 1959, mestre André, diretor da bateria, inovou com a parada da bateria em frente da comissão julgadora, ficando somente a caixa-tarol para manter o ritmo enquanto a escola evoluía. O primeiro campeonato no grupo de elite das escolas de samba ocorreu em 1979, com o enredo "Descobrimento do Brasil", de Arlindo Rodrigues. No ano seguinte, ficou em segundo, com o enredo "Tropicália maravilha", de Fernando Pinto. Com o enredo "Mamãe eu quero Manaus", obteve outro vice-campeonato em 1984;  no carnaval seguinte, foi campeã com o enredo "Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas". Em 1987, quando teve o enredo "Tupinicópolis", foi novamente vice-campeã. Ambos os enredos de autoria de Fernando Pinto. Em 1990, Renato Lage assumiu a função de carnavalesco, levando a escola a vencer nesse ano e no seguinte, com os enredos "Vira virou a Mocidade chegou" e "Chuê, chuá, as águas vão rolar", respectivamente. Em 1992, quase alcançou o tricampeonato, ficando em segundo lugar com o enredo "Sonhar não custa nada! Ou quase nada". Com o enredo "Criador e criatura", quando apresentou um desfile marcado pela tecnologia utilizada nos carros alegóricos, Renato Lage levou a Mocidade a mais um campeonato em 1996. No ano seguinte, mais um vice, com o enredo "De corpo e alma na avenida". Entre os patronos da escola, estavam o bicheiro Castor de Andrade e outras pessoas  importantes, como  Paulinho de Andrade (filho de Castor), Bete de Andrade, Ivanoy Ferreira da Silva, Olímpio Correia (Gaúcho) e Maria da Glória Vieira (que emprestou o quintal de sua casa para a escola ensaiar, quando ainda não havia a sede na Rua Coronel Tamarindo). A Mocidade Independente voltou a vencer em 1990. A primeira bandeira da escola foi oferecida pela sr.ª Gilda Faria Lima, com as cores verde e branca. A primeira rainha eleita foi Neuza de Oliveira. Suas colocações e enredos através dos anos, segundo Hiram Araújo, médico e pesquisador, em seu livro "Carnaval - Seis mil anos de história", exceto no ano de 1956, quando a escola desfilou somente no bairro com o enredo "Navio negreiro",  foram:  1957: quinto lugar no Grupo 2 com o enredo "Baile das rosas"; 1958: primeiro lugar no Grupo 2 com o enredo "Apoteose do samba"; 1959: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo "Os três vultos que ficaram na história"; 1960: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Frases célebres"; 1961: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Carnaval carioca"; 1962: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo "Brasil no campo cultural";1963: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "As Minas Gerais"; 1964: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "O cacho de bananas";1965: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "Parabéns pra você"; 1966: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "Academia Brasileira de Letras"; 1967: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "História do teatro através dos tempos";1968: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Viagens pitorescas através do Brasil"; 1969: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Vida e glória de Francisco Adolfo Varnhagem"; 1970: quarto lugar no Grupo 1 com o enredo "Meu pé de laranja-lima";1971: nono lugar no Grupo 1 com o enredo "Rapsódia de saudades"; 1972: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Rainha mestiça em tempo do lundu";1973: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Rio Zé Pereira"; 1974: quinto lugar no Grupo 1 com o enredo "A festa do divino"; 1975: quarto lugar no Grupo 1 com o enredo "O mundo fantástico do uirapuru"; 1976: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Mãe Menininha"; 1977: oitavo lugar no Grupo 1 com o enredo "Samba marca registrada do Brasil"; 1978: terceiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Brasiliana"; 1979: primeiro lugar no Grupo 1 com o enredo "O Descobrimento do Brasil"; 1980: segundo lugar no Grupo 1 com o enredo "Tropicália maravilha"; 1981: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "Abram alas para a folia, aí vem a Mocidade"; 1982: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "O velho Chico"; 1983: sexto lugar no Grupo 1 com o enredo "Como era verde o meu Xingu"; 1984: segundo lugar no Grupo 1 com o enredo "Mamãe eu quero Manaus"; 1985: primeiro lugar no Grupo 1 com o enredo "Ziriguidum 2001, carnaval nas estrelas"; 1986: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Bruxarias e histórias do arco da velha";  1987: segundo lugar no Grupo 1 com o enredo "Tupinicópolis";1988: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Beijim, beijim, Bye, Bye, Brasil"; 1989: sétimo lugar no Grupo 1 com o enredo "Elis, um trem de emoções"; 1990: primeiro lugar no Grupo Especial com o enredo "Vira, virou, a Mocidade chegou"; 1991: primeiro lugar no Grupo Especial com o enredo "Chuê, chuá, as águas vão rolar"; 1992: segundo lugar no Grupo Especial com o enredo "Sonhar não custa nada! Ou quase nada"; 1993: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo "Marraio feridô sou rei"; 1994: oitavo lugar no Grupo Especial com o enredo "Avenida Brasil - Tudo passa, quem não viu"?; 1995: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo "Padre Miguel, olhai por nós"; 1996: primeiro lugar no Grupo Especial com o enredo "Criador e criatura"; 1997: segundo lugar no Grupo Especial com o enredo "De corpo e alma na avenida";1998: sexto lugar no Grupo Especial com o enredo "Brilha no céu a estrela que me faz sonhar"; 1999: quarto lugar no Grupo Especial com o enredo "Villa-Lobos e a apoteose brasileira"; 2000: desfilou com o enredo "Verde, amarelo, azul-anil, colorem o Brasil do ano 2000"; 2001: desfilou com o enredo "Paz e harmonia, Mocidade é alegria". Em 2002 desfilou com o samba-enredo "O grande circo místico" de autoria de Beto Correa, Dico da Viola, Jefinho e Marquinhos Índio, com o puxador oficial da escola Wander Pires e classificando-se em 4º lugar no Grupo Especial. No ano de 2003 desfilou com o samba-enredo "Para sempre no seu coração - Carnaval da Doação" de Santana e Ricardo Simpatia, tendo como puxador oficial Paulinho Mocidade, de volta a sua escola de origem. Em 2004 a escola classificou-se em 8º lugar no Grupo Especial com o samba-enredo "Não corra, não mate, não morra, pegue carona com a Mocidade! Educação no trânsito!" (Santana e Ricardo Simpatia), puxado por Paulinho Mocidade. Neste mesmo ano, através de uma pesquisa do Ibope foi apontada como a terceira escola de samba mais querida no Estado do Rio de Janeiro, vindo logo após da Beija Flor e a Mangueira, tendo a Portela em quarto lugar nesta preferência. Em 2005 desfilou com o samba-enredo "Buon mangiare, Mocidade! a arte está na mesa", de Inácio Rios, Nilton Mello e Jorginho Valle, tendo como intérprete Roger Linhares, classificando-se em nono lugar no Grupo Especial. No ano de 2006 classificou-se em 10º lugar com o samba-enredo "A vida que pedi a Deus", de Toco, Rafael Paúra e Marquinho Marino, interpretado por Wander Pires. Em 2007, desfilando no Grupo Especial, a escola classificou-se em 11º lugar com o samba-enredo "O Futuro no Pretérito: Uma Historia feita a mão", de Toco da Mocidade, Rafael Só e Marquinho Marino.
No ano de 2008, sob a batuta do carnavalesco Cid Carvalho,  classificou-se em 8º lugar no Grupo Especial com o samba-enredo "O quinto império: de Portugal ao Brasil, uma utopia na história", de Marquinho Marino, Gustavo Henrique e Igor Leal, interpretado por Bruno Ribas.
Em 2009 a escola classificou-se em 11º lugar do Grupo Especial com a seguinte formação: presidente Paulo Vianna; carnavalesco Cláudio Cavalcanti; pesquisa Marcos Roza; mestre de bateria Jonas; rainha de bateria Thatiana Pagung; mestre sala Rogério Dorneles; porta bandeira Marcela Alves; comissão de frente Fábio de Melo; enredo "A Mocidade apresenta: Clube Literário Machado de Assis e Guimarães Rosa... Estrelas da poesia!"; autores do samba enredo Jefinho, Santana; Ricardo Simpatia, Marquinho Índio e Diego Rodrigues; intérprete Wander Pires.
Em 2010 classificou-se em 7º lugar, no Grupo Especial, com o samba-enredo "Do paraíso de Deus ao paraíso da loucura, cada um sabe o que procura", dos compositores J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis, puxado na avenida por David do Pandeiro.
No ano de 2011 a escola desfilou com o samba-enredo "Parábola dos Divinos Semeadores", de J. Giovanni, Zé Glória e Hugo Reis, tendo como intérprete Nêgo e classificando-se em sétimo lugar no carnaval, em desfile no sambódromo carioca.
Em 2012 a escola desfilou pelo Grupo Especial no carnaval carioca, quando se classificou em 9º lugar com o samba-enredo "Por Ti, Portinari. Rompendo a tela, a realidade", Diego Nicolau, Gabriel Teixeira e Gustavo Soares.   BIBLIOGRAFIA CRÍTICA: ALBIN, Ricardo Cravo. Dicionário Houaiss Ilustrado Música Popular Brasileira - Criação e Supervisão Geral Ricardo Cravo Albin. Rio de Janeiro: Edição Instituto Antônio Houaiss, Instituto Cultural Cravo Albin e Editora Paracatu, 2006.
AMARAL, Euclides. Alguns Aspectos da MPB. Rio de Janeiro: Edição do Autor, 2008. 2ª ed. Esteio Editora, 2010.


A Mocidade Independente de Padre Miguel inaugurou a nova casa com muito samba, feijoada e, principalmente, torcedores satisfeitos no sábado, dia 26 de maio de 2012. O novo espaço, que contará com ar condicionado, terá capacidade para 8 mil pessoas e estacionamento para mais de 2 mil carros.
A tarde ensolarda deixou a festa na nova quadra, na Avenida Brasil, ainda mais bonita e glamourosa. Milhares de admiradores da verde e branca fizeram questão de participar do importante momento da escola. O evento contou com a presença do prefeito Eduardo Paes e de outros políticos como o deputado Chiquinho da Mangueira e o presidente da Câmara, Jorge Felippe, que lembrou que, antes de a Prefeitura decidir ceder o local para a nova quadra da escola, o espaço seria usado para a construção de um presídio.
"Uma informação que talvez muitos não saibam é que esse espaço seria para a construção de um presídio. Na vida aprendemos algumas coisas e eu escutei muitas vezes que quando se abre uma escola se fecha uma prisão. Aqui fizemos o contrário. Agradeço à Prefeitura do Rio de Janeiro pela doação, que será responsável pelo desenvolvimento da Zona Oeste", disse Jorge Felippe.

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