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Olá estou formulando uma enquete para saber quais tipos de assuntos e dicas para assim melhorar nossa comunicação , pesso por gentileza que mandem um email para .......andreexploid09@gmail.com.......

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Blitz Policial adianta ou atraza ...


As vezes acontece nos horários e locais mais improvaveis mas quem nunca já passou por tal situação.
Quem não já ficou congestionado por causa de uma blitz policial? Lógico que as ações policiais são importantes, especialmente aquelas que fiscalizam a Lei Seca. Entretanto, há blitz que atrapalham mais do que ajudam, em locais de grande fluxo de veículos e em horários de rush, com passagem para um só veículo, causando congestionamentos quilométricos. Já presenciei blitz no acesso ao aeroporto internacional, cujo objetivo era a fiscalização de IPVA e documentos do veículo, que criava grandes transtornos para aqueles que tinham vôos marcados. Às vezes, passo por blitzes de um só veículo da PM, com apenas dois policiais armados. Será que isso é eficaz e seguro para os próprios policiais? Penso que as blitzes são importantíssimas, mas deveriam ser planejadas de forma inteligente, com discrição absoluta, para atuar como elemento surpresa e produzir resultados significativos. Não acho que as blitzes anunciadas e facilmente visíveis de longe possam ser eficazes, pois alertam os infratores e aos marginais e causam desnecessários problemas no trânsito da cidade. 

No artigo de hoje irei tratar sobre a Blitz Policial. Certamente a grande maioria dos Policiais Militares em todo o Brasil já deve ter realizado pelo menos uma vez na vida, e talvez, a depender da unidade policial ou da área de atuação algumas unidades realizam mais de uma vez por semana. E em determinados períodos do ano há uma intensificação maior (verão, festas populares, feriados prolongados e etc). Sendo, portanto, falando em linguajar simples o nosso “feijão com arroz” da atividade policial.

O fato é que na maioria das Polícias Militares, os Batalhões de Trânsito foram extintos e/ou tiveram o seu efetivo reduzido, devido à municipalização do trânsito. O que a meu ver não há justificativa considerando que o CTB (Código de Trânsito Brasileiro) define que é de competência (Art. 23 Inc, III) da PM executar a fiscalização de trânsito, quando e conforme convênio firmado. No Estado da Bahia foi celebrado o convênio (Convênio 001/2008, que é renovado anualmente) entre o DETRAN com a Secretaria de Segurança Pública com a interveniência da PMRJ, e tem por objetivo estabelecer a mútua colaboração dos partícipes na execução dos procedimentos relativos à fiscalização, policiamento, controle de trânsito, autuação e aplicação de medidas administrativas cabíveis pelas infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro, excetuadas aquelas relacionadas nos incisos VI e VII do art. 24, no exercício regular do Poder de Polícia de Trânsito.
Além disso, devemos lembrar que independente de convênio firmado o próprio CTB define que também é de competência da Polícia Militar a execução do Policiamento Ostensivo de Trânsito (Anexo I, do CTB) que tem por objetivo a de “prevenir e reprimir atos relacionados com a segurança pública e de garantir obediência às normas relativas à segurança de trânsito, assegurando a livre circulação e evitando acidentes”. Com isso quero apenas mostrar que temos (PMRJ) total legitimidade para atuar (agir) e autuar (ato ou efeito de notificar alguém que não cumpriu com a legislação).
Atualmente a demanda da Polícia Militar aumentou de tal maneira exigindo esforços em outras áreas (policiamento em grandes eventos, polícia comunitária, operação impacto visual e etc) que o Policiamento Ostensivo de Trânsito ficou em segundo e até em terceiro plano nas políticas de segurança. Para endossar isso, ainda temos um grave problema no que diz respeito ao efetivo que só tem diminuído. Os últimos concursos só tem preenchido as vagas que ficaram em aberto por conta de policiais que foram para a reserva remunerada, reforma, morte e/ou incapacidade física e/ou psicológica e ainda tem aqueles policiais que estão saindo em busca de outras oportunidades de emprego, que com a atual política só tem aumentado.
Para piorar, o currículo das Academias de Polícia e dos Centros de Formação tem oferecido uma carga horária insuficiente para o aprendizado de itens importantes para a realização eficiente das operações de trânsito, tais como legislação de trânsito (30 horas/aula!), preenchimento de AIT (Auto de Infração de Trânsito) e montagem/desmontagem de Blitz, onde o policial estudaria os elementos a serem observados durante a montagem da Blitz, regras de segurança, canalização da via, estudo sobre engenharia de tráfego (para estudar os aspectos de engenharia e intervenção viária, ou seja, conhecimento importante que deveriam ser de conhecimento geral da tropa principalmente para quem está na esfera de decisão e irá planejar aonde será montada a Blitz bem como estruturá-la em um local que não gere acidentes, nem transtornos desnecessários aos usuários da via).
A todo o momento novas resoluções são editadas pelo CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) e os Policiais Militares, principalmente os que não são de unidades especializadas em trânsito estão desatualizados a cerca das medidas administrativas aplicadas em cada caso em concreto. Segundo relatório do próprio DETRAN, de cada 10 AIT extraídos, mais da metade é considerado insubsistente ou nulos de pleno direito por não terem cumprido às exigências quanto ao preenchimento (Portaria n° 59 ) ou preenchido de maneira errada. Um verdadeiro desperdício de tempo e dinheiro! Isso só beneficia aos infratores da lei que não serão punidos com a aplicação das penalidades previstas no CTB e continuarão livres e impunes.
Posso afirmar com toda a certeza que com exceção dos Policiais Militares que trabalham na área de trânsito e os que eventualmente já serviram nessas unidades, a esmagadora MAIORIA dos Policiais Militares NÃO SABEM nem ao menos colocar um cone na via quanto mais montar uma canalização adequada e com todos os critérios de segurança para se montar uma Blitz, INFELIZMENTE! Essa é a dura realidade. Isso sem contar que nem todas as Unidades operacionais possuem os meios mínimos e indispensáveis para a realização dessas operações o que só faz aumentar o risco de incidentes.

Mais do que atribuir responsabilidades a quem esforçadamente tenta cumprir um dever para o qual pode não estar preparado, é necessário reavaliar os processos de formação e programar ações periódicas de treino e reavaliação.

Uma vez treinado e capacitado para exercer suas funções, o policial passa a ser fator determinante no sucesso das operações policiais fazendo com que haja um melhor atendimento aos cidadãos e de cara reduza os índices de letalidade em ações policiais.

Sinais....


O equilíbrio do clima pode ser abalado pela ação humana? Se pode, quanto?
Nesse caso, o que fazer? Saiba por que os estudiosos ainda não chegaram a um acordo.
Há dez anos, os cientistas acordaram para o perigo de um superaquecimento do planeta provocado pela ação humana. A concentração de dióxido de carbono (gás carbônico ou CO2) no ar vinha crescendo e isso poderia implicar numa elevação da temperatura. Ele agravaria ainda mais o chamado efeito estufa, a concentração de certos gases na atmosfera, que impedem a dissipação do calor que vem da Terra.
Um esclarecimento: existe hoje uma certa histeria em torno do efeito estufa, como se ele tivesse sido inventado anteontem, ou como se os mares fossem entrar em ebulição depois de amanhã. Na verdade, ele acontece há bilhões de anos, impede o planeta de virar uma pedra congelada (ele seria exatos 33 ºC mais frio) e o gás mais importante nesse processo — o vapor d’água — tem um ciclo que não depende do homem.
O CO2 também contribui, embora em medida menor. Determinar a relação que há entre a emissão desse gás e o clima na Terra é muito difícil mas, mesmo assim, vários pesquisadores começaram, no fim dos anos 80, a associá-lo a um futuro mais quente. Em abril passado, representantes de 170 países reuniram-se em Berlim, Alemanha, para tentar responder à pergunta: afinal, vai mesmo esquentar? A SUPER foi a Berlim, acompanhou a Conferência sobre o Clima e ouviu alguns dos maiores especialistas do mundo. A seguir, você vai entender o que ainda é mistério, o que é fato, o que é exagero e o que é destempero de alarmistas na discussão sobre o equilíbrio do clima.
A imprensa sensacionalista gosta de exageros: milhões morrendo de sede, os gelos da Antártida derretendo e inundando meio mundo. Cuidado: não é preciso uma mudança tão grande para prejudicar, e muito, a economia, a agricultura e o cotidiano. Um aumento de um ou dois graus na temperatura média global — que hoje é de cerca de 15 oC — transtornaria o mapa agrícola da Terra. Três graus a mais nos oceanos duplicariam o número de furacões. Ou seja: o homem pode pôr tudo a perder bem antes de as geleiras derreterem.
O problema é que os cientistas não concordam quanto à relação exata entre a ação humana e a elevação dos termômetros. Alguns, como o alemão Klaus Hasselmann, do Instituto de Meteorologia Max Plank, de Hamburgo,Alemanha , acreditam que a humanidade é o vilão. Para ele, há “95% de probabilidade de que o homem seja o principal responsável” pelo aquecimento global. Outros, como o americano Richard Lindzen, do MIT (Massachusetts Institute of Technology, nos Estados Unidos), acham tudo isso um exagero. Para ele, “não há uma prova científica definitiva” das relações entre a produção humana de gases do efeito estufa e mais calor no planeta.
A ida e a volta dos cientistas sobre as complicações do clima aumentou com o tempo, para desespero dos ecologistas. Isso era previsível: quanto mais se aprende, mais dúvidas aparecem. Paira no ar um certo ceticismo: a catástrofe virá ou não virá?
Nos anos 80, criou-se um organismo internacional, o IPCC (sigla para Painel Intergovernamental sobre Mudança Climática, em inglês), reunindo especialistas com o aval da ONU e da Organização Meteorológica Mundial. O IPCC consolidou todas as informações científicas disponíves em um relatório publicado em 1990, onde se afirmava que a temperatura média aumentaria 0,3oC por década nos próximos 100 anos, se nada mudasse. Por isso, países como a Alemanha comprometeram-se, na época, a reduzir em 25% suas emissões de CO2 até 2005, tendo como base o ano de 1990.
Novos estudos, acumulados nos últimos cinco anos, mudaram o quadro: por que não está ficando mais quente, se a emissão de gases está aumentando? Quanto teria que crescer a concentração de CO2 para que o clima mudasse realmente? Como interagem os diversos gases? Em um documento do IPCC recém-divulgado na Grã-Bretanha, os climatologistas tentam explicar algumas discrepâncias, como você verá na próxima página. Mas a catástrofe parece adiada, ao menos por enquanto.
Climate Change 1994, um livro de 340 páginas, editado na Grã Bretanha pelo IPCC há poucas semanas, apresenta o que há de mais quente (sem trocadilho) na pesquisa científica atual: qual o efeito no clima de certas partículas sólidas (chamadas aerossóis), como a cinza de vulcões que ficam suspensas na alta atmosfera? Os prognósticos pessimistas mudam quando se incluem esses aerossóis no cenário? Para responder a essa questão, os cientistas traçam modelos que envolvem montanhas de cálculos e estatísticas feitos com auxílio de supercomputadores, com o objetivo de tentar prever o clima do mundo nos próximos anos.

O Climate Change traz uma boa notícia. Os aerossóis esfriam, e bastante, a temperatura. Eles podem aparecer como resultado da ação humana (queimar carvão, por exemplo, produz dióxido de enxofre, que reage com outros gases, criando partículas suspensas), ou pela erupção de vulcões, como o Pinatubo , que explodiu nas Filipinas em 1991 lançando milhões de toneladas de cinzas no ar. Mas não se sabe ainda o quanto exatamente eles esfriam o planeta.
Às vezes, o efeito “antiestufa” dos aerossóis poderia chegar a superar a ação do gás carbônico, pelo menos em intervalos curtos de tempo e em regiões determinadas. Como seu papel na balança depende do tamanho das partículas, da sua composição química e de fatores como a umidade atmosférica local, prever seu efeito preciso, e em larga escala, ainda não foi possível.
É aí que entram outra vez os grandes “fazedores” de modelos. Um dos centros mais avançados do mundo fica na Grã-Bretanha: é o Hadley Centre. Seus pesquisadores montam projeções sobre tudo: desde a previsão do tempo no ano 2100, se a emissão de gás carbônico continuar como está, até o regime de chuvas pelo mundo nos próximos dez anos.
Em Berlim, o Hadley mostrou estudos para avaliar o papel dos aerossóis antropogênicos (produzidos pelo homem). Surpresa: em algumas regiões industriais, como o nordeste dos Estados Unidos, a temperatura cairia 7 graus em 20 anos, somente em função da capacidade dos aerossóis de refletir a energia vinda do Sol (o chamado efeito direto), caso o CO2 não estivesse presente.
Katrina, o furacão que em 2005 destruiu a cidade de Nova Orleans (EUA), não foi uma surpresa para os meteorologistas. Há muito eles sabem que a aceleração do aquecimento global está aumentando a violência dos fenômenos naturais. A Terra chegou ao ponto de não conseguir mais balancear as piruetas do clima. Assim, como já aconteceu no passado, diversos cenários novos podem aparecer: numa única estação, poderemos nos encontrar num ambiente tropical, ou no início de uma era de frio intenso.
A HERA DOS FURACÔES
Os norte-americanos não esquecerão agosto de 2005, mês em que o furacão Katrina arrasou a cidade de Nova Orleans: uma catástrofe climática sem precedentes na história dos Estados Unidos. Tratava-se, no entanto, de uma tragédia anunciada. Já no início daquele ano os centros de meteorologia do país avisavam que a temporada de furacões de 2005 seria particularmente intensa. Katrina, por sinal, foi apenas um dos vários ciclones que nos últimos anos varreram a costa sul dos Estados Unidos. O que está acontecendo com o clima nestes primeiros anos do século 21?

Uma primeira resposta chega do prestigioso Massachusetts Institute of Technology, cujos cientistas descobriram uma clara conexão entre o aquecimento global e o aumento da violência dos ciclones tropicais. Segundo esses estudos, nos últimos 30 anos o potencial destrutivo dos furacões atlânticos aumentou em 50%. Também alarmantes são as recentes simulações do National Oceanic and Atmospheric Administration (Noaa), que prevêem para o futuro furacões cada vez mais intensos e numerosos como conseqüência do aquecimento global.
Uma pesquisa do Georgia Institute of Technology mostra que, nos últimos 35 anos, a freqüência dos furacões mais violentos praticamente dobrou em relação ao último século. Não apenas: nos anos 70, somente 20% dos furacões atingiam os níveis de força 4 e 5, os mais altos (veja o quadro). Mas, nos últimos dez anos, esses furacões se tornaram 35% do total.
A culpa, em princípio, é da temperatura da Terra que não pára de subir. Mas as temperaturas do planeta estão subindo há mais de cem anos. Por que, então, só nos últimos anos, e de repente, os ciclones tropicais parecem ter se tornado mais violentos e destruidores?
O mundo ta de olho..
Uma  pesquisa, realizada pelo grupo Ipsos a pedido da seguradora Axa, deixa claro que o tempo de dúvidas sobre as mudanças climáticas está ficando para trás, já que as pessoas estão vendo com os próprios olhos as transformações climáticas ao seu redor.

Das 13.500 pessoas ouvidas, 90% acreditam que o clima se transformou nos últimos 20 anos. Citando os efeitos mais claros dessa mudança, os entrevistados mencionaram alterações no padrão de chuva levando a enchentes (83%), o aumento das temperaturas (80%) e secas (78%).

A pesquisa foi conduzida nos seguintes países: Alemanha, Bélgica, Espanha, Estados Unidos, França, Hong Kong, Indonésia, Itália, Japão, México, Suíça e Turquia.

Com mais de 95% de aceitação, México, Hong Kong, Indonésia e Turquia foram as nações nas quais mais pessoas se dizem convencidas da realidade das mudanças climáticas. Mesmo nos Estados Unidos, onde os céticos possuem grande influência, 72% dizem que o clima está mudando.

A pesquisa revelou que a percepção das mudanças climáticas não é tão afetada por critérios socioeconômicos e sim pela localização geográfica. Os países tropicais, onde mais pessoas estão vulneráveis aos eventos climáticos extremos, mostram uma maior aceitação do que os europeus, por exemplo.

Para 75% dos entrevistados, já existem provas científicas das mudanças climáticas, sendo que, novamente, essa porcentagem sobe em regiões mais frequentemente afetadas por eventos extremos. Porém, mesmo em países onde a presença de céticos é maior, muitos já consideram que o aquecimento global está comprovado. Nos Estados Unidos, por exemplo, essa fatia foi de 35% das pessoas.

A porcentagem dos que acreditam que a ciência já validou as mudanças climáticas é maior entre os jovens de 18 a 24 anos, 87%, e entre os com maior escolaridade, 79%.

Quando a questão é se o aquecimento global é resultado das atividades humanas, os países com mais pessoas que responderam sim foram Hong Kong (94%), Indonésia (93%), México (92%) e Alemanha (87%). As porcentagens foram menores, mas ainda acima da metade dos entrevistados, no Japão (78%), Reino Unido (65%) e Estados Unidos (58%).

No total, 82% dos entrevistados concordam que as mudanças climáticas são causadas pela humanidade e apenas 18% creem que o fenômeno seja resultado de fatores naturais.

Quanto às consequências sociais do aquecimento global, os entrevistados se mostraram bastante conscientes. Os efeitos mais citados foram os conflitos por comida e água (61%), a disseminação de doenças (57%) e as migrações humanas (54%).

Assim, a preocupação com as mudanças climáticas já aparece como algo que incomoda a maioria das pessoas. Quase 90% delas afirmaram que pensam no problema e 42% se dizem muito preocupadas.

Um em cada três entrevistados afirmou que as consequências do fenômeno já possuem impacto em seu conforto pessoal e outros 34% dizem que devem ser afetados em breve.

Além disso, 20% acreditam que as mudanças climáticas já prejudicam sua saúde, sendo que essa porcentagem chega a 47% na Turquia e Indonésia. Apenas 10% dos entrevistados dizem não enxergar as transformações no clima como uma ameaça para a saúde.

De uma forma geral, a pesquisa revela que as pessoas são otimistas quanto à possibilidade de soluções para as consequências das mudanças climáticas. Dos entrevistados, 89% dos Europeus, 78% dos norte-americanos e 84% dos asiáticos estão convencidos de que soluções existem.

Surpreendentemente, mesmo em países em desenvolvimento, a maioria das pessoas acredita que todos os governos devem agir para lidar com o problema.

Para 83% dos entrevistados, todos os países devem assumir esforços semelhantes, não importando o estágio de desenvolvimento. Apenas 17% acreditam que somente as nações ricas devem tentar resolver o problema.

Entretanto, quando perguntados quem deve ser mais responsável, os entrevistados colocam em primeiro lugar as nações ricas (92%), seguidas pelo setor de comércio e indústria (92%), economias emergentes (89%) e organizações internacionais como a ONU (87%). A importância de ações individuais aparece com 83%, os países em desenvolvimento com 79% e ONGs com 78%.
 


sábado, 27 de outubro de 2012

Abraçe essa causa....



Médicos sem Fronteiras, também conhecido como Medecins Sans Frontieres (MSF), presta assistência médica às pessoas em caso de crises. A organização acredita que todas deveriam ter acesso a cuidados médicos. Sua equipe realiza cirurgias, partos e aplica vacinas, entre outras atividades. Como a maioria de seus recursos é de origem privada, os profissionais conseguem prestar assistência com imparcialidade, sem que precisem cumprir um programa de trabalho, exceto o da ética médica. Médicos sem Fronteiras é uma organização oficialmente neutra. No entanto, tem total liberdade para falar sobre a necessidade de ajuda, dando ênfase às pessoas esquecidas e às crises que não ganham atenção da mídia. O trabalho pode ser perigoso, considerando que os profissionais podem estar em meio a zonas de guerra e epidemias.
INFORMAÇÕES GERAIS
MatrizGenebra, Suíça
FundadoresUm grupo de médicos e jornalistas franceses
Data de fundação1971
Descrição do emblema/ logotipoVermelho e branco com um boneco andando. A metade inferior apresenta fundo vermelho, enquanto as pernas do boneco são brancas, e a parte superior mostra o tronco e a cabeça do boneco em vermelho e o fundo branco. As cores vermelha e branca lembram a Cruz Vermelha.
ObjetivoPrestar assistência médica às pessoas em perigo nos casos de guerras, desastres naturais, epidemias e outras catástrofes.
Principais cargos / órgãosChristopher Fournier,- presidente do Conselho Internacional da MSF; Matthew Spitzer - presidente da diretoria norte-americana.
Quantidade estimada de membros19 países-membros: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Quantidade estimada de funcionáriosMais de 27 mil profissionais em campo.
  Website oficialhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=medicos-sem-fronteiras.htm&url=http://www.doctorswithoutborders.org/
Principais esforçosAlguns trabalhos da organização incluem vacinações, projetos sanitários e assistência médica às pessoas em países afetados por guerras. Em 2006, tratou 150 mil crianças que estavam prestes a morrer de fome. A organização também está envolvida no combate ao HIV/Aids
AbrangênciaMédicos sem Fronteiras é uma missão humanitária global. A organização realizou trabalhos no Sudão, Etiópia, El Salvador, Libéria, Somália e Ruanda, entre muitas outras nações.
Médicos sem Fronteiras, também conhecido como Medecins Sans Frontieres (MSF), presta assistência médica às pessoas em caso de crises. A organização acredita que todas deveriam ter acesso a cuidados médicos. Sua equipe realiza cirurgias, partos e aplica vacinas, entre outras atividades. Como a maioria de seus recursos é de origem privada, os profissionais conseguem prestar assistência com imparcialidade, sem que precisem cumprir um programa de trabalho, exceto o da ética médica. Médicos sem Fronteiras é uma organização oficialmente neutra. No entanto, tem total liberdade para falar sobre a necessidade de ajuda, dando ênfase às pessoas esquecidas e às crises que não ganham atenção da mídia. O trabalho pode ser perigoso, considerando que os profissionais podem estar em meio a zonas de guerra e epidemias.
INFORMAÇÕES GERAIS
MatrizGenebra, Suíça
FundadoresUm grupo de médicos e jornalistas franceses
Data de fundação1971
Descrição do emblema/ logotipoVermelho e branco com um boneco andando. A metade inferior apresenta fundo vermelho, enquanto as pernas do boneco são brancas, e a parte superior mostra o tronco e a cabeça do boneco em vermelho e o fundo branco. As cores vermelha e branca lembram a Cruz Vermelha.
ObjetivoPrestar assistência médica às pessoas em perigo nos casos de guerras, desastres naturais, epidemias e outras catástrofes.
Principais cargos / órgãosChristopher Fournier,- presidente do Conselho Internacional da MSF; Matthew Spitzer - presidente da diretoria norte-americana.
Quantidade estimada de membros19 países-membros: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Quantidade estimada de funcionáriosMais de 27 mil profissionais em campo.
  Website oficialhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=medicos-sem-fronteiras.htm&url=http://www.doctorswithoutborders.org/
Principais esforçosAlguns trabalhos da organização incluem vacinações, projetos sanitários e assistência médica às pessoas em países afetados por guerras. Em 2006, tratou 150 mil crianças que estavam prestes a morrer de fome. A organização também está envolvida no combate ao HIV/Aids
AbrangênciaMédicos sem Fronteiras é uma missão humanitária global. A organização realizou trabalhos no Sudão, Etiópia, El Salvador, Libéria, Somália e Ruanda, entre muitas outras nações.
Médicos sem Fronteiras, também conhecido como Medecins Sans Frontieres (MSF), presta assistência médica às pessoas em caso de crises. A organização acredita que todas deveriam ter acesso a cuidados médicos. Sua equipe realiza cirurgias, partos e aplica vacinas, entre outras atividades. Como a maioria de seus recursos é de origem privada, os profissionais conseguem prestar assistência com imparcialidade, sem que precisem cumprir um programa de trabalho, exceto o da ética médica. Médicos sem Fronteiras é uma organização oficialmente neutra. No entanto, tem total liberdade para falar sobre a necessidade de ajuda, dando ênfase às pessoas esquecidas e às crises que não ganham atenção da mídia. O trabalho pode ser perigoso, considerando que os profissionais podem estar em meio a zonas de guerra e epidemias.
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MatrizGenebra, Suíça
FundadoresUm grupo de médicos e jornalistas franceses
Data de fundação1971
Descrição do emblema/ logotipoVermelho e branco com um boneco andando. A metade inferior apresenta fundo vermelho, enquanto as pernas do boneco são brancas, e a parte superior mostra o tronco e a cabeça do boneco em vermelho e o fundo branco. As cores vermelha e branca lembram a Cruz Vermelha.
ObjetivoPrestar assistência médica às pessoas em perigo nos casos de guerras, desastres naturais, epidemias e outras catástrofes.
Principais cargos / órgãosChristopher Fournier,- presidente do Conselho Internacional da MSF; Matthew Spitzer - presidente da diretoria norte-americana.
Quantidade estimada de membros19 países-membros: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Quantidade estimada de funcionáriosMais de 27 mil profissionais em campo.
  Website oficialhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=medicos-sem-fronteiras.htm&url=http://www.doctorswithoutborders.org/
Principais esforçosAlguns trabalhos da organização incluem vacinações, projetos sanitários e assistência médica às pessoas em países afetados por guerras. Em 2006, tratou 150 mil crianças que estavam prestes a morrer de fome. A organização também está envolvida no combate ao HIV/Aids
AbrangênciaMédicos sem Fronteiras é uma missão humanitária global. A organização realizou trabalhos no Sudão, Etiópia, El Salvador, Libéria, Somália e Ruanda, entre muitas outras nações.
Médicos sem Fronteiras, também conhecido como Medecins Sans Frontieres (MSF), presta assistência médica às pessoas em caso de crises. A organização acredita que todas deveriam ter acesso a cuidados médicos. Sua equipe realiza cirurgias, partos e aplica vacinas, entre outras atividades. Como a maioria de seus recursos é de origem privada, os profissionais conseguem prestar assistência com imparcialidade, sem que precisem cumprir um programa de trabalho, exceto o da ética médica. Médicos sem Fronteiras é uma organização oficialmente neutra. No entanto, tem total liberdade para falar sobre a necessidade de ajuda, dando ênfase às pessoas esquecidas e às crises que não ganham atenção da mídia. O trabalho pode ser perigoso, considerando que os profissionais podem estar em meio a zonas de guerra e epidemias.
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FundadoresUm grupo de médicos e jornalistas franceses
Data de fundação1971
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ObjetivoPrestar assistência médica às pessoas em perigo nos casos de guerras, desastres naturais, epidemias e outras catástrofes.
Principais cargos / órgãosChristopher Fournier,- presidente do Conselho Internacional da MSF; Matthew Spitzer - presidente da diretoria norte-americana.
Quantidade estimada de membros19 países-membros: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Quantidade estimada de funcionáriosMais de 27 mil profissionais em campo.
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Principais esforçosAlguns trabalhos da organização incluem vacinações, projetos sanitários e assistência médica às pessoas em países afetados por guerras. Em 2006, tratou 150 mil crianças que estavam prestes a morrer de fome. A organização também está envolvida no combate ao HIV/Aids
AbrangênciaMédicos sem Fronteiras é uma missão humanitária global. A organização realizou trabalhos no Sudão, Etiópia, El Salvador, Libéria, Somália e Ruanda, entre muitas outras nações.
Médicos sem Fronteiras, também conhecido como Medecins Sans Frontieres (MSF), presta assistência médica às pessoas em caso de crises. A organização acredita que todas deveriam ter acesso a cuidados médicos. Sua equipe realiza cirurgias, partos e aplica vacinas, entre outras atividades. Como a maioria de seus recursos é de origem privada, os profissionais conseguem prestar assistência com imparcialidade, sem que precisem cumprir um programa de trabalho, exceto o da ética médica. Médicos sem Fronteiras é uma organização oficialmente neutra. No entanto, tem total liberdade para falar sobre a necessidade de ajuda, dando ênfase às pessoas esquecidas e às crises que não ganham atenção da mídia. O trabalho pode ser perigoso, considerando que os profissionais podem estar em meio a zonas de guerra e epidemias.
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Data de fundação1971
Descrição do emblema/ logotipoVermelho e branco com um boneco andando. A metade inferior apresenta fundo vermelho, enquanto as pernas do boneco são brancas, e a parte superior mostra o tronco e a cabeça do boneco em vermelho e o fundo branco. As cores vermelha e branca lembram a Cruz Vermelha.
ObjetivoPrestar assistência médica às pessoas em perigo nos casos de guerras, desastres naturais, epidemias e outras catástrofes.
Principais cargos / órgãosChristopher Fournier,- presidente do Conselho Internacional da MSF; Matthew Spitzer - presidente da diretoria norte-americana.
Quantidade estimada de membros19 países-membros: Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Alemanha, Grécia, Holanda, Hong Kong, Itália, Japão, Luxemburgo, Noruega, Espanha, Suécia, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos.
Quantidade estimada de funcionáriosMais de 27 mil profissionais em campo.
  Website oficialhttp://hsw.uol.com.br/framed.htm?parent=medicos-sem-fronteiras.htm&url=http://www.doctorswithoutborders.org/
Principais esforçosAlguns trabalhos da organização incluem vacinações, projetos sanitários e assistência médica às pessoas em países afetados por guerras. Em 2006, tratou 150 mil crianças que estavam prestes a morrer de fome. A organização também está envolvida no combate ao HIV/Aids
AbrangênciaMédicos sem Fronteiras é uma missão humanitária global. A organização realizou trabalhos no Sudão, Etiópia, El Salvador, Libéria, Somália e Ruanda, entre muitas outras nações.

Pena de morte ...


O  ladrão não perdoa , idade , estato social , etnia , raça , enfim esse tipo de pessoa não respeita nada .
Implantam terror e são extremamente covardes se prevaleçem das leis brandas como não bastasse andam fortemente armados , agora uma pergunta ? se num assalto a vitima sendo ela "fatal ou não" exatamente "voçe ou seu ente" , em que situaçao ou posição voçe estaria.

Chamamos a sentença de execução aplicada, a um réu condenado pelo Estado "no caso nós que estamos do outro lado do cano da arma do bandido ", sob a autoridade do poder judiciário, em que o mesmo sofre pena morte ou pena capital más isso é claro em outros paises .

Como qualquer tipo de tema que envolva a vida humana, quanto ao seu curso ser ou não interrompido sob intervenção do próprio homem, como o aborto e a eutanásia, por exemplo, é motivo de muita discussão.

Tratar sobre a pena de morte ou pena capital é um tema um tanto delicado e deve-se tomar muito cuidado quando se trata desses conceitos. São necessários esclarecimentos históricos, dados de pesquisas, entre outros, para não se fazer juízo de valores e ativismos pró ou contra o tema.

É uma sentença que tem suas raízes concomitantemente com os primeiros registros de organização social do homem. Não existem dados históricos precisos quanto à origem exata da pena capital em uma determinada sociedade.

Porém, registros do código de Hamurabi ( Antiga Mesopotâmia 1750 a.C), que é um dos mais antigos códigos de lei já encontrados e tem uma das cláusulas a “Lei de Tailão”, que prevê a pena de morte como sentença para crimes hediondos da época ou de direito à vingança por parte de pessoas lesadas.

Por exemplo, quando alguém era morto por homicídio, um parente ou pessoa próxima da vítima podia tomar vingança por esse, o famoso “ olho por olho, dente por dente”.

Outro código de lei semelhante é o código Drácon, da Grécia antiga (século VII a.C), e a própria lei Mosaica do Antigo Testamento bíblico, que remonta um período posterior (aproximadamente 1500 a.C) ao código de Hamurabi. Salvas as controvérsias, que dizem ter sido terminada na era dos reis judaicos a partir de 950 a.C, até aproximadamente 450 a.C.

Com o decorrer da história, a pena de morte passa a ser adotada por diversas sociedades, para não somente executar criminosos condenados, como também, para abafar opositores políticos e estrangeiros.
A Idade média, executavam-se pessoas ou grupos inimigos da igreja, na inquisição, ou presos políticos, nobres e militares, vencidos por outros regimes ou pela força popular.
Oscoliseu considerados "atrasos" para a sociedade, como ladrões e mendigos também eram sentenciados. Registrou-se, em muitos casos, a pena de morte como um espetáculo público, cujas execuções se davam em praça pública ou em arenas como o Coliseu, em Roma.

 A Idade Contemporânea marca o renascimento artístico, cultural e político, em que a figura humana passa a ter uma valorização muito maior que antes. Foi um período marcado pela difusão de ideias de pensadores que abominavam esse tipo de conduta punitiva, como os iluministas.
Cesare Beccaria, um humanista italiano, precursor do Direito Moderno, destaca e defende em sua principal obra “Dos delitos e das Penas” (1764) a abolição geral em qualquer sociedade, da pena capital: considerava esse tipo de sentença “bárbara e inútil”.
Na maioria dos países que adotam a pena de morte, ela tem um caráter de julgar crimes hediondos como assassinato e estupro. Em outras nações, até mesmo crimes considerados menos bárbaros pela maioria da sociedade mundial, como adultério, apostasia à religião formal do estado e roubo.
Todos eles têm como punição a pena capital. Essa, se dá normalmente em países extremistas, em que o governo é formado por fundamentalistas religiosos.
A pena de morte também se aplica na maioria das sociedades que a adotam para punir crimes de traição à pátria (ou crimes de guerra), e casos reservados ao direito militar do país.
Diferentemente de práticas de eliminação de indivíduos considerados indesejáveis pelo estado e visando a consolidação de uma teoria específica, o nazismo, por exemplo, executava pessoas com deficiência física, judeus e homossexuais, a título de se estabelecer uma “única raça pura” que seria o indivíduo ariano.
No contexto de eliminação humana, vista no holocausto, ou mesmo o “expurgo” social, em que Josef Stalin, sob o comando do Estado soviético, promoveu propositalmente, em 1932-1933, a falta de recursos para a região da Ucrânia e outras regiões menores da URSS.

Isso gerou um grande morticínio de aproximadamente 4,5 milhões de pessoas na Ucrânia e 3 milhões em outras regiões. Ora pela fome causada pela falta de recursos do Estado, ora por vias de genocídio.

A diferença fundamental entre a pena capital e a eliminação humana, por parte do estado, se dá, no que diz respeito à arbitrariedade exercida na engeminação de indesejáveis, em contraste com a pena de morte, que é exercida sob um código de lei determinado. Esse, prevê tal tipo de sentença para crimes específicos.

A eliminação humana de “indesejáveis” é escolhida pelo estado, sem critérios prévios na lei. A pena de morte ou pena capital é julgada e sentenciada por uma corte específica de acordo com o código de lei que a prevê.

Atualmente, a pena capital encontra-se abolida para qualquer tipo de crime em toda Europa e Oceania. Nos Estados Unidos, há leis estaduais de alguns estado, por serem de autonomia jurídica perante à União, que preveem essa medida.

Em muitos países islâmicos, que a constituição é baseada no corão, o livro sagrado do islã, a pena de morte é adotada para diversos tipos de delitos, muitos, crimes comuns.
No Brasil e na Argentina, ao contrário do que se pensa, existe a punição por pena capital. No caso de crimes militares de traição à pátria em tempos de guerra e outros casos bem específicos, que fogem à realidade do cotidiano desses países. 
A grande polêmica por de trás da aplicação da pena capital diz respeito à seguinte questão: o estado tem direito de tirar a vida de um cidadão?
Argumentos favoráveis à pena de morte inclui:
1) delitos tão hediondos onde só a morte é capaz de punir o deliquente,
2) a sociedade não tem obrigação de sustentar criminosos presos e
3) apenas a pena de morte é capaz de dar exemplo e coibir futuros crimes.
Os abolicionistas, por sua vez, se defendem com outros argumentos:
1) ninguém tem o direito de privar o outro da vida,
2) a pena perpétua é suficiente para a coersão do criminoso, possibilitando, inclusive, sua recuperação e
3) a pena capital não consegue irradicar a criminalidade.
No Brasil, a pena de morte exitiu por dois momentos. O primeiro foi durante o Império (1822-1889) e o segundo durante nossa recente história de Regime Militar (1965-1985). Inclusive, nesse último período foram 3 condenados a pena capital, mas nenhum registro de suas execuções foram encontrados.
O último condenado em nosso país foi Manoel da Motta Coqueiro, enforcado em 1850. Tempos depois sua condenação foi constada como um erro, era ele inocente. Esse incidente causou um grande mal estar em D. Pedro II – que negou seu pedido de misericórdia – que extinguiu a aplicação da pena capital em nosso país. Apesar de não permitida em nosso código civil, a pena de morte figura no código militar em situações específicas de guerra. Nesse caso a morte seria por fuzilamento.
No mundo a pena de morte é abolida em 122 países, segundo a Anistia Internacional. O país que mais executa é a China; foram 1770 prisioneiros no ano de 2005. Os outros países que mais executam são Irã, Arábia Saudita e EUA. Este três e mais a China correspondem a mais de 90% das execuções a nível mundial.
Em 2005 foram condenados à prisão 5186 pessoas e mais de 20 mil aguradam a execução.
Algumas pessoas acham que a pena de morte seria uma boa alternativa para acabar com a superlotação de nossos presídios. A população carcerária cresce num ritmo maior que a população. Inclusive em países como Brasil, EUA e México o crescimento no número de presos nos últimos 10 anos foi maior que 100%.
Os métodos de aplicação mais usados atualmente incluem fuzilamento (usado em 73 países) e enforcamento (58). Esses métodos são usados, sobretudo, em países muçulmanos e asiáticos. Apedrejamento ocorrem em 7 países, todos islâmicos, e punem crimes como adultério. Injeção letal, câmara de gás e eletrocução são usados no EUA. Nos EUA, 38 de seus estados aplicam a pena de morte. A injeção é usada amplamente e apenas dois estados não a usam (Nebraska e Alabama).
Estudos feito com estupradores na África do Sul mostram que criminosos tem consciência que seu crime pode levá-lo à morte. Por sua vez, os abolicionistas dizem que crimes hediondos só podem ser cometidos por pessoas com distúrbios mentais e a morte como punição de um crime não inibe o criminoso.
Um preso custa aos cofres norte-americanos de 40 a 50 mil doláres anuais.
Tendo em vista que um criminoso preso perpetuamente passa até 30 ou 40 anos na prisão, o custo da prisão perpétua vai de 1,2 à 3,6 milhões de doláres.
No Brasil, um preso custa ao estado 1500 reais mensais, fora os custos gastos no poder Judiciário, em penitenciárias e na manutenção de erário público. As pessoas que vão contra a pena de morte diz que a vida não tem preço e por isso não seria justo a condenação de presos por razões econômicas.
Abolicionistas se defendem dizendo que a aplicação da pena capital não trás a vítima de volta e nem pune o criminoso, visto que após o castigo este estará morto.
Eles também acham que a vida tem que ser preservada até nos indivíduos mais repugnantes e capazes das maiores atrocidades. Os favoráveis respondem que não se trata de trazer a vítima de volta, mas sim de uma questão de justiça e coumprimento da lei. Sendo assim, estaria relacionada a consequência de uma causa (o crime) e deveria servir de exemplo para que este não se repetisse.
Algumas pesquisas confirmam que a pena de morte diminui a criminalidade, mas outras dizem o contrário e nunca se chegam a uma questão satisfatório a esse respeito. Assim, a questão da pena de morte continua polêmica com cada um dos lados defendendo seu ponto de vista sem ceder para argumentos contrários.
Da mesma forma que outras questões polêmicas, como por exemplo a eutanásia ou o momento que a vida tem início, é possível que nunca se chegue a um consenso sobre o assunto. Isso de deve principalmente a grande disparidade de formas de pensamento que encontramos em nós humanos.

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Desvendando motivos...


Quanto tempo leva para entendermos que nem tudo o que queremos no momento é o que merecemos?
E o pior: na maioria das vezes, o que queremos não é bom o suficiente pra gente quanto o que realmente merecemos. Todos parecemos nascer com a mania de não nos acharmos bons o suficiente para sermos contemplados com a felicidade e nos apegamos às coisas, pessoas e situações que não são para nós, não evoluem e não nos permitem evoluir;
não são para sempre;
para a gente;
não mais servem para o nosso bem...

Esquecer o que se quer parece impraticável sempre, mas é possível em todas as situações.
Precisamos perceber que muitas vezes não queremos abrir mão de algo que já não é mais nosso, nunca foi ou que já acabou mas não nos cabe ainda enxergar isso.

Acredito que a melhor forma de fazermos o que Chaplin brilhantemente disse, seja parando de olharmos para o que queremos e olharmos para nós mesmos com as seguintes perguntas:

- Quem eu sou?
- O que aprendi com a vida até aqui?
- O que não quero mais para minha vida?
- Quais as minhas principais qualidades? (acredite, esta é mais difícil do que falar dos defeitos!)
- Com tudo que fui, ganhei e perdi, o que eu realmente mereço diante desta situação?

Quando nos conscientizamos de quem somos, traça-se uma linha cuja chegada é o Merecer e Ter!
Esta linha nada mais é do que a mudança de consciência sobre o Querer para o Merecer e para se entrar nela, passa-se um período de frustração natural, afinal entendermos que perdemos um certo tempo querendo o que não era bem o melhor, traz este sentimento.

Ser transparente é muito mais do que ser ético. É mostrar que você dá a você o valor que você merece e que, consequentemente, gostaria que as pessoas também te deem.
A transparência é algo que garante confiança para a pessoa e faz com que ela se sinta dona de si, livre para trilhar caminhos que o destino traçar.
O motivo de ser transparente
Essa transparência da qual falo é a força propulsora que te levará a lugares que farão com que você se sinta bem e não forçado a usar uma determinada máscara diariamente.
É importante ser transparente, porque é esta qualidade que definirá o seu sucesso e felicidade porque estará no lugar que deveria estar.
Vale lembrar, no entanto, que transparência não significa transgredir as leis, ir de encontro à política da empresa ou se revoltar contra tudo e contra todos favorecendo seus pensamentos, mas ser transparente quer dizer serenidade, tranquilidade em executar tarefas que você sabe que é capaz de executar e porque você gosta. Você se sente bem, livre, feliz e sempre determinado a melhorar a cada novo dia, porque aquilo te traz satisfação. conheço um professor de Filosofia  e que dizia a seguinte frase: “O importante não é só fazer o que se gosta, mas gostar do que se faz”. E essa frase ilustra bem o que estou tentando passar, lógico que de acordo com a interpretação de cada um; mas se analisarmos que o “fazer o que se gosta” está ligado ao “gostar do que se faz”, chegaremos à conclusão de que é tudo a mesma coisa porque está tudo interligado.
A transparência é tão importante quanto a sua forma de agir em um meio social, porque é você, é o seu caráter, sua personalidade que está ali! É importante ser transparente, portanto, em uma entrevista para adentrar em uma empresa, porque é onde você pode mostrar quem você é de acordo com suas características. Se você conquistar ou não o RH é papel do destino. Não estou sendo mística em dizer isso, apenas estou tentando mostrar que “nada nessa vida acontece por acaso” (faço dessa frase meu lema de vida) se deixamos nossa personalidade, nosso EU, falar por nós, sempre livres de máscaras, por mais difícil que seja.
Adequar-se aos meios nos quais estamos inseridos é preciso, porém, deixar de ser quem somos é um crime!