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quarta-feira, 9 de maio de 2012

Não toque na ferida que doi....


O que é Religião?

Religião é um conjunto de crenças e práticas, em geral associadas a um poder sobrenatural que molda ou dirige a vida e a morte do ser humano, ou um compromisso com idéias que tornam coerente a vida de uma pessoa. A adesão a uma religião significa a crença numa força divina e a aceitação de uma certa orientação moral. As religiões também aglutinam comunidades com valores e objectivos comuns. Algumas são restritas a áreas geográficas específicas, mas outras como o hinduísmo, budismo, judaísmo, cristianismo e islamismo, estão disseminadas por todo a mundo, com milhões de adeptos.

Compromisso Religioso

A religião é praticada em quase todas as comunidades humanas. Mesmo em lugares onde um religião foi formalmente proibida, as pessoas continuaram a cultuá-la secretamente. A que se deve isso? A religião oferece ao indivíduo um significado de vida além da realidade terrena, proporcionando explicações para ocorrências mais misteriosas da vida. Pessoas não espirituais, às vezes, consideram a religião como uma fuga da realidade. Mas as pessoas religiosas provavelmente replicam que ela é um meio de explicar o milagre da vida de um modo que a ciência não consegue. A religião pode proporcionar organização social e orientação moral, reforçando a estabilidade social e a segurança. Ela tem rituais para etapas importantes da vida, como o nascimento, o casamento e a morte.

Questões de vida e morte

As imagens do mundo também incluem relatos sobre o tempo, a natureza humana, o destino e os modos pelos quais os vivos podem continuar a cuidar dos mortos. Originalmente não havia qualquer crença em uma vida significativa após a morte. Quanto muito, as pessoas acreditavam que uma sombra imprecisa continuaria a existir, mantida "viva" na memória de outros e dos descendentes. Isso significa que as grandes tradições religiosas do Ocidente e do Oriente estão fundadas em uma experiência das possibilidades deste corpo nesta vida. A crença de que haverá alguma espécie de continuidade após a morte (descrita de maneira variada em diferentes religiões) foi desenvolvida pelos nossos ancestrais através de suas descobertas no longo processo da exploração religiosas. O que de nós deve sobreviver é também descrito de muitos modos diferentes. Mas o que todas as religiões têm em comum é que elas protegem as informações que capacitam as pessoas a estabelecer objetivos de significação e valor, tanto nesta vida como após a morte. Toda essa informação precisa ser organizada, protegida e compartilhada.
Quando pequenos aprendemos que para conviver em grupo nem sempre as coisas irão acontecer conforme nossas pretensões. Aos poucos, no relacionamento com nossa família, vamos descobrindo que algumas atitudes não são bem aceitas pelas pessoas e criamos as primeiras regras de convivência. Porém, com o passar do tempo, vamos perdendo o hábito de sermos gentis com o próximo.
Devido à correria do dia-a-dia, as pessoas encontram-se estressadas, sem tempo para se divertir e aliviar suas tensões, pensando que tem o direito de maltratar os outros, falar de qualquer jeito, implicar ou tratar com desdém.
Essas atitudes fazem com que as pessoas se afastem umas das outras, pois ninguém gosta de ser tratado com rispidez e desvalorização.
Algumas palavras expressam delicadeza e educação na forma em que tratamos os outros. Em contrapartida, há outras que demonstram falta de consideração e desrespeito. É importante que as palavras mágicas façam parte da nossa rotina de convivência, pois através delas podemos nos colocar como pessoas educadas, que desejam bem ao seu próximo.
Antes de tratar uma pessoa de qualquer jeito é bom se colocar no lugar dela, tentar perceber aquilo que gosta e que não gosta ou como será sua reação ao ouvir o que você quer dizer, pois cada um tem suas peculiaridades, sua forma de ser e agir.

Pensar no outro é uma forma de ser educado
Existem regras básicas de como devemos nos tratar para conseguirmos manter um relacionamento agradável com todos. Desejar bom dia, boa tarde e boa noite com um sorriso no rosto; não falar mal das pessoas; se dirigir ao próximo sem usar palavras ríspidas e grotescas; manter atitudes de delicadeza; usas as palavras mágicas – por favor, com licença, obrigada; perguntar se está tudo bem; mostrar interesse pelas coisas do outro; ouvir com atenção o que o outro quer dizer; não falar por cima da fala do outro, mas um de cada vez; ceder a cadeira que você está sentado para as pessoas mais velhas, etc.
É bom lembrar que as pessoas não são iguais e que as diferenças servem para enriquecer a vida, para trazer experiências de convivência que nos acrescentam valores éticos e morais, desde que sejam vistas dessa forma. Olhar para o outro de forma crítica, não aceitando e respeitando seu jeito de ser pode fazer com que acreditemos que tudo deva acontecer de acordo com nossas vontades.
Na verdade o que o outro tem que mais nos incomoda é aquilo que gostaríamos de ter ou ser igual e, como não conseguimos, criamos resistência em aceitar que o outro alcance.
Não afronte o outro, mas resista à sua própria capacidade de não aceitá-lo. Esse exercício o levará a conquistar novos sentimentos em relação às pessoas de sua convivência, além de fazer com que você cresça como pessoa e seja bem visto e bem querido por todos.

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