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sexta-feira, 13 de janeiro de 2012

Coisas interessantes do Oriente Médio......

A porção oeste do continente asiático é também conhecida como Oriente Médio. Países como Afeganistão, Arábia Saudita, Iraque, Omã, Palestina, Turquia, Egito, Emirados Árabes Unidos, Chipre, Irã, Catar, Síria, Líbano, Kuwait, Jordânia, Israel, Lémen e Bahrein compõem esse pedaço da Ásia Ocidental. Quem pensa na região como sinônimo de guerras, conflitos e insegurança, engana-se. Tais fatalidades são, normalmente, exibidas pelas mídias, mas o Oriente Médio pode, com certeza, proporcionar momentos incríveis de lazer, em uma viagem bem segura. Localizado na junção da Eurásia e da África, do Mar Mediterrâneo e do Oceano Índico, com população estimada de 270 milhões de habitantes, o Oriente Médio é uma verdadeira “caixa de surpresas”.
Mulheres no Oriente Médio
Mulheres no Oriente Médio
É comum vermos matérias, na TV ou em revistas, que mostram os costumes do local. A imagem de mulheres muito reservadas e com turbantes, normalmente, é uma das primeiras coisas que nos vem à mente. A cultura do Oriente Médio é realmente diferenciada e, antes de visitar suas cidades, é importante conhecer os hábitos médio orientais. Tal conhecimento pode evitar muitos constrangimentos e desentendimentos. Confira os principais costumes:
  • As mulheres locais não devem sair com os cabelos descobertos e nem desacompanhadas.
  • A mulher casada, no Egito, exibe os cabelos somente para a família e para o marido.
  • A religião muçulmana obriga o uso do hijab, o manto islâmico que envolve todo o corpo, da abaya, a túnica preta e longa, e do niqab, o lenço fino que cobre o rosto e deixa os olhos à vista. Homens também usam longas túnicas.
  • No Egito, os homens ainda usam camisas e blusas com enfeites, sapatos floridos ou coloridos.
  • Na hora das refeições, não toca-se nos alimentos com a mão esquerda, pois essa é considerada impura. A mão direita, pelo contrário, é utilizada para fins nobres.
  • Em Marrocos, por exemplo, eructar após as refeições é sinal de satisfação. Quem não “arrota” passa por estranho.
  • As mulheres são muito vaidosas e preocupam-se com a estética. Nem mesmo a religião muçulmana impede que elas cuidem do corpo. Os salões são muito frequentados e, lá dentro, elas ficam mais à vontade, usando jeans, alças, descobrem o rosto, exibem jóias e, algumas vezes, piercings.
  • O beijo público entre casais é proibido. Mas o beijo entre homens, como comprimento, é permitido.
  • As moças solteiras não devem manter conversas com homens.
  • No Egito, as mulheres mais ricas exibem muitas jóias de ouro nos braços.
  • Nas escolas, os meninos e as meninas sentam em bancos separados.
  • Saiba pechinchar no Egito, pois, ao perceberem que trata-se de um estrangeiro, cobram altos preços pelos produtos locais.
  • Os Árabes não comem carne de porco, por ser considerada impura.
  • As mulheres são proibidas, pelo Corão, livro sagrado, de dirigir automóveis.
  • É comum encontrar homens de mãos dadas. Representa sinal de amizade.
  • Nos países árabes, é falta de educação apontar as coisas com o dedo indicador. Use sempre a mão inteira.
  • Deixar um pouco de comida no prato, após as refeições, é um elogio ao anfitrião, pois representa abundância.
Por mais que os costumes sejam flexibilizados para os estrangeiros, é importante entender um pouco da cultura local para evitar transgredir qualquer regra. As mulheres de fora podem usar jeans e saias, bem como os homens shorts e bermudas. Basta não exagerar a fim de não causar nenhuma reação. Biquínis discretos para as estrangeiras também são permitidos nas praias.
Alguns dos lugares mais procurados pelos turistas são: Israel, que respira história; a Turquia, sétimo país mais visitado no mundo, e; Dubai, um dos sete Emirados, considerada a capital do entretenimento. Quem gosta de passear à noite, vai se identificar muito com a cidade, pois ela oferece eventos capazes de preencher semanas. Um local que contrasta o velho e o novo, o conservador e o liberal. Se é para o Oriente Médio que você pretende ir em sua próxima viagem, aproveite para realizar reservas de hotéis  aqui no Falaturista. E se sua preferência é pela “capital do entretenimento”, temos diversosHotéis em Dubai para recomendar.
Dubai - Emirados Arabes Unidos
Dubai - Emirados Arabes Unidos
Devido a diversos fatos históricos e à religião, característica marcante, uma forte e peculiar cultura desenvolveu-se no local, atraindo olhares do mundo todo. O cristianismo, o islamismo, o judaísmo, o mitraísmo e outras doutrinas, nasceram e tiveram a região como centro espiritual. Hoje o Oriente Médio é um grande centro de negócios, uma área estratégica, que tem o petróleo e a agropecuária como principais atividades econômicas.

Chimarrão: A Presença Sul-Americana No Mundo Árabe

Chimarrão
Os sírios e libaneses são considerados os maiores consumidores de chimarrão no Oriente Médio e talvez até mesmo em todo o mundo, depois dos habitantes da América do Sul, o continente original da bebida preparada com Erva Mate.
É natural estranhar o alto consumo de chimarrão em países árabes tão distantes, mas tudo começou com a imigração de alguns sírios e libaneses para a Argentina ao final do século XIX, onde conheceram a bebida que foi integrada aos seus hábitos diários e os acompanhavam quando visitavam a terra natal.
Na década de 1980 muitos sírios das regiões do litoral e do Qalamun viajaram para o Brasil e a Argentina fugindo das dificuldades econômicas. Quando retornavam para visitar seus parentes levavam consigo as curiosidades e os novos hábitos que adquiriram na América. O chimarrão fez parte desse intercâmbio cultural, principalmente dos que viviam na Argentina.

Ramadã

O Ramadã é o nono mês do calendário islâmico. Pelo fato de o Islamismo usar um calendário lunar, o Ramadã começa e termina em diferentes períodos do ano. O calendário lunar é baseado na observação das fases da Lua, em que o início de cada mês é identificado com a visão de uma nova Lua. Este calendário tem cerca de 11 dias a menos que o calendário solar usado na maior parte do mundo ocidental.
O início do Ramadã em cada ano é baseado na combinação das observações da Lua e em cálculos astronômicos. Nos Estados Unidos, muitos muçulmanos aderem à decisão da Sociedade Islâmica da América do Norte para o começo da festividade. O final do Ramadã é determinado de maneira semelhante.
O significado do Ramadã

Comunidade árabe homenageia Independência do Brasil

Maior colônia estrangeira radicada em Corumbá, os árabes encontraram uma forma diferente de homenagear os 185 anos de Independência do Brasil. Com a Hata (turbante), traje palestino sobre os ombros, cinco integrantes da comunidade apresentaram a Dabka, dança alegre e contagiante, típica do país de origem, proporcionando um espetáculo para quem passava pelo Jardim da Independência na manhã desta quinta-feira (06), durante a solenidade alusiva à Semana da Pátria. Este ano, em Corumbá, a Prefeitura convidou os povos irmãos radicados na cidade para participar das comemorações.


A apresentação foi de improviso, mas suficiente para o corumbaense conhecer um pouco mais da cultura árabe que as cerca de 500 pessoas, inclusive descendentes, tentam manter viva, apesar da longa distância do país de origem. A expectativa era pela apresentação de dançarinas. No entanto, não houve tempo suficiente para organizar o grupo.

Arguile

Arguile
O Arguile, também chamado de narguilé, narguila, nakla, hookah ou shisha, é um cachimbo d'água largamente usado no Oriente, sobretudo pelos povos árabes, composto de fornilho, um ou mais tubos e um vaso cheio de água aromatizada que o fumo atravessa antes de chegar à boca dos fumantes.
É, antes de tudo, um símbolo de boas-vindas, de "ahla-ua-shala". Simboliza a hospitalidade, serenidade e a harmonia.
O Narguile é algo a ser fumado em grupos. Os fumantes de narguile fumam em grupos para poderem conversar entre si. Narguile tem uma sentido coletivo embora o conceito seja indivídual.
O termo provém do persa - Narguil - noz de coco, porque era esse o material que, primitivamente, se usava como reservatório para a água aromatizada. Hoje são fabricados arguiles em metal, cerâmica, porcelana ou vidro.
Partes
O arguile é formado pelas seguintes peças:

Música Árabe

A música árabe pode ter vários estilos, mas com algumas características em comum. A mais importante é a mais óbvia: música árabe deve ser cantada no idioma árabe. Como o árabe é uma língua falada em muitos países, a diversidade da música árabe vem das influências nativas de cada local.
Com raízes na poesia da Península Arábica pré-islâmica, a música árabe é fortemente vocalizada, a melodia seguindo o ritmo com que a letra é cantada, com pouco uso de polifonia e uma tendência a grupos musicais de poucos integrantes. Outra forte marca da música árabe são seus instrumentos típicos, que mesmo variando de acordo com a região, produzem a melodia que é marca distintiva da cultura musical árabe.

Vestimentas Árabes Típicas

Os turbantes e túnicas usados hoje nos países árabes são quase idênticos às vestes das tribos de beduínos que viviam na região no século VI. É uma roupa que suporta os dias quentes e as noites frias do deserto. A partir do século VII, a expansão do islamismo difundiu esse vestuário pela Ásia e pela África, fixando algumas regras. A religião não permite que os fiéis mostrem em público as partes íntimas para os homens, a região entre o umbigo e o joelho; e, para as mulheres, o corpo inteiro, exceto o rosto e as mãos. Por esse motivo, as vestes não podem ter nenhuma transparência nem serem justas a ponto de delinear o corpo. Essas partes só podem ser vistas pelo cônjuge e alguns familiares. Dentro de casa, portanto, veste-se qualquer roupa. Existem também normas para diferenciar a aparência feminina da masculina. Os homens não devem usar objetos de ouro ou seda.
Vestidos a rigor:
Simbolismo das roupas de origem árabe varia conforme a região.


Dabke

Grupo de dabke Palestino
A palavra dabke significa "bater o pé no chão". É dançado no Líbano, Síria, Jordânia e Palestina. Pode ser feito só por homens, só por mulheres ou por ambos, dependendo da tradição local. É feito em filas que podem se quebrar em formações.

Os dançarinos podem dar as mãos ou colocá-las no quadril, com os cotovelos para fora. O líder é quem determina os passos da dança, guiando da ponta da fila girando seu lenço branco no tempo da batida. Quando os outros dançarinos estão acompanhando devidamente, ele começa a enfeitar o passo que acabou de criar com pulos, giros e viradas em que for hábil. Ele pode sair da fila e se mover nela para fazer passos sozinho ou desafiar os outros a dançarem sozinhos.

Estilos da Dança do Ventre

Véus:
O véu atualmente è um dos sìmbolos mais comuns da Dança do Ventre e são muitos os passos que o ultilizam,são usados especialmente para emoldurar o rosto ou o corpo da dançarina assim envolvendo-o em mìsterio e magia.
Historicamente, o véu representa a alma feminina. Por isso, todo cuidado com ele é pouco: deve estar sempre bem guardado e não pode ser emprestado a ninguém.
Muitas lendas rondam a dança dos Sete Véus, mas, ao contrário do que muitos pensam, não é erótica e sim sagrada.
Cada um dos véus possui uma cor diferente e representam sete chakras e sete planetas.
A música para a dança do véu deve ser bem lenta, o que valoriza os movimentos da bailarina como os giros do véu para os lados e para trás.

Espada:
È uma dança em homenagem à Deusa Neit,mãe de Rá.


Instrumentos Musicais Árabes

Bendir
O Bendir é um pandeiro típico do Marrocos e Algéria. A característica marcante deste instrumento é as cordas que correm por dentro do corpo, rentes ao couro. Geralmente são 2 cordas, mas pode ser mais. Elas são responsáveis pelo som de zumbido característico, marcante na música Berber.
Esse pandeiro grande tem uns 20cm de largura (profundidade), e é feito de couro de cabra e madeira. Tem até 70cm de diâmetro. O Bendir costuma ser decorado com desenhos ou frases do Alcorão, usando para isso a henna. Ele tem um pequeno furo na parte de baixo, usado para equilibrar o instrumento na base do polegar esquerdo, enquanto os dedos da mão esquerda batem de leve na borda e a mão direita toca na borda e no centro. As batidas no centro soam parecidas com o som do Tar, um pandeiro que não tem as cordas. As batidas no centro criam um tom estridente que morre rápido.


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