O número de grupos armados ilegais que recrutam crianças como soldados ou escravos duplicou em menos de dez anos, informou ontem a representante especial da ONU (Organização das Nações Unidas) para as crianças e conflitos armados, Radhika Coomaraswamy.
De 23 em 2001, os grupos armados rebeldes que utilizam crianças para as suas acções passaram a 50, em 2010. Os países que recrutam soldado com menos de 18 anos nos seus exércitos são actualmente Mianmar, Tchade, República Democrática do Congo, Sudão, Costa do Marfim e Somália.
Ao divulgar os dados do relatório em Genebra, Coomaraswamy teceu críticas aos Estados Unidos pelo seu financiamento ao governo de transição da Somália, apesar de o país africano manter crianças no seu Exército.
A relatora pediu aos EUA que exijam à Somália que liberte os soldados-crianças ou, se isso não ocorrer, que suspenda a ajuda financeira.
A Somália e os EUA são dois dos poucos países que não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU. Coomaraswamy também comentou que milhares de crianças recrutadas em exércitos recuperaram a sua liberdade no ano passado, depois de representantes do organismo serem autorizados por diversos governos a manter um diálogo directo com os grupos rebeldes.
Programas deste tipo tiveram êxito ao longo de 2010 no Sudão, Filipinas, Nepal, Côte d’Ivoire e República Democrática do Congo, indicou a relatora das Nações Unidas.
De 23 em 2001, os grupos armados rebeldes que utilizam crianças para as suas acções passaram a 50, em 2010. Os países que recrutam soldado com menos de 18 anos nos seus exércitos são actualmente Mianmar, Tchade, República Democrática do Congo, Sudão, Costa do Marfim e Somália.
Ao divulgar os dados do relatório em Genebra, Coomaraswamy teceu críticas aos Estados Unidos pelo seu financiamento ao governo de transição da Somália, apesar de o país africano manter crianças no seu Exército.
A relatora pediu aos EUA que exijam à Somália que liberte os soldados-crianças ou, se isso não ocorrer, que suspenda a ajuda financeira.
A Somália e os EUA são dois dos poucos países que não ratificaram a Convenção sobre os Direitos da Criança da ONU. Coomaraswamy também comentou que milhares de crianças recrutadas em exércitos recuperaram a sua liberdade no ano passado, depois de representantes do organismo serem autorizados por diversos governos a manter um diálogo directo com os grupos rebeldes.
Programas deste tipo tiveram êxito ao longo de 2010 no Sudão, Filipinas, Nepal, Côte d’Ivoire e República Democrática do Congo, indicou a relatora das Nações Unidas.
Más por aí ainda há outros paises que não respeitam tais direitos Líbia , Coréia do Norte , Sul da Tilãndia , Afeganistão , Brasil e por aí vai ...
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