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sábado, 12 de março de 2011

Eta marvada pinga ...

A palavra “cachaça” inicialmente designava um subproduto da produção da cana-de-açúcar. Quando os primeiros colonos portugueses aportaram por estas bandas ao Sul do Equador, em idos do século XVI, trouxeram mudas de cana-de-açúcar para o cultivo local. Os engenhos passaram a produzir o açúcar. Durante o processo de produção, a espuma produzida pela caldeira que purificava o caldo de cana era descartada, e normalmente utilizada nos cochos dos animais para os mesmos beberem. Denominada cagaça, passa a ser servida aos escravos. Então, alguma criatura mais criativa cismou de destilar esta beberagem em alambiques de barro, e surgiu a bebida propriamente dita.
Em suma, o que não falta é cachaça de boa procedência. E de má procedência, também. Mas como conhecer uma boa cachaça? As dicas dos cachaceiros profissionais são as seguintes: - Verificar se a cachaça é pura através de uma rápida inspeção visual, verificando se há impurezas no líquido. Impurezas são aqueles objetos não-identificados que boiavam no seu leite e sua mãe dizia que “são do açúcar, menino! Deixe de frescura e beba!”.

- Balançar a garrafa e verificar a formação de um “rosário” de bolhas que dura pouco, uns 30 segundos. Boas canas normalmente não explodem ao sacudi-las. Se explodir, já viu...
- A consistência lembra a de um licor e é levemente oleosa;

- O buquê (aromas) deve lembrar o cheiro de cana-de-açúcar e ser suave. Se lembrar éter, álcool isopropanol ou algo que dê barato, siga por sua conta e risco;

- Ela não deve “travar” nem na boca, nem na garganta. E não vá na onda que é “cana pra macho!”;

- Não dá ressaca. Mas este você só saberá no dia seguinte...

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