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sábado, 17 de novembro de 2012

Direito ou esquerdo...

O meu direito termina quando começa o do outro!
Aprendemos desde cedo que, para vivermos em sociedade, é preciso respeitar o espaço do outro e colaborar para a paz comum, pelo menos. 
Aquela popular frase que diz que o meu direito termina quando começa o do outro é muito sábia, mesmo que tão simples. 
O problema é que no Brasil todo indivíduo é livre desde que utilize a sua liberdade para abanar a cabeça bovinamente, babando e concordando com a manada. E o mais grave é que este espírito bovino começa a se infiltrar nas leis e instituições do país.
Porém, o que prevalece é o egoísmo e o individualismo. 
O que importa é que ela continua sendo ensinada nas escolas, até que um dia seja exercida 100% na prática. E a cidadania e o respeito ao direito do próximo em uma sociedade são os temas do artigo XXIX da Declaração Universal dos Direitos Humanos!
É interessante isto né?
Mas é pouco usado, serve mais como frase de efeito. 
Na realidade não respeitamos o livre arbítrio de nossos semelhantes, não aceitamos bem a ideia do outro ser diferente, de pensar e agir de modo oposto ao nosso.
Não concordamos muitas das vezes com as escolhas de terceiros, quando diferem das nossas, e em muitos casos ainda vamos para cima com criticas, não é assim mesmo?

Quando alguém age de maneira diferente do que um grupo espera porque não tem a opinião idêntica a que o grupo tem, não quer dizer que o outro esteja equivocado. 

Sabemos que as consciências são diferentes, isso porque não estamos uns exatamente vivendo ou "estagiando" num mesmo "patamar" que o outro. Pois cada um está  em um momento especial da vida e realmente Deus não nos fez todos iguais nem na alma, nem na aparência, temos diversidades em todos os sentidos. Por isso há tantas opiniões diversas.
 
Necessário se faz entender e respeitar as opiniões contrárias a nossa, como “coisa” normal do existir de cada um e que nem sempre estão "armados" ou intencionados em nos ofender ou ferir nossos “conceitos” e crenças.

Devemos antes de mais nada nos perguntar: 
Quem pode se achar "dono absoluto da verdade"?
Quem na Terra pode afirmar ser o “guardião do saber,” sendo ainda espírito tão jovem?
Quem de nós pode crer firmemente que o que o outro diz ou faz é inverdade?
Não podemos! 

Entende-se pela frase que usei como título, que deve-se respeitar o direito do outro e inclui-se nisso o modo de pensar; de agir, de  falar, de vestir, ou seja, de existir.

Entendo que não é correto nem positivo criticarmos as escolhas de minguem segundo a sua forma de "ver" o mundo. 

Ora, não estamos julgando os que assim o fazem apenas nos valemos também de nossa opinião, que neste caso é contrária. Contudo, respeitamos o modo de ser de cada um dos nossos semelhantes, assim como queremos ser respeitados no nosso ir e vir.

Alguns de nós não sabe fazer muito bem isso, RESPEITAR. 
Só quando nos convém somos educados e equilibrados.
Ao ouvirmos em silêncio o que nos é falado de forma diferente da que entendemos, isso não quer dizer que intimamente estamos de acordo.
A hipocrisia deve ser deixada de lado,  pensemos com carinho em darmos mais "espaço" em nossas vidas para  o DIREITO DO OUTRO.

Todos temos nossas opiniões e vontades, assim como quero respeito com as minhas tenho que respeitar a de terceiros! 

Se fiz uma escolha, tenho que arcar com as consequências dela! 

Se um terceiro fez uma escolha tenho que saber avaliar se mesmo me prejudicando ela esta dentro do direito que ele tem de optar por este caminho, e assim respeitar! 

RESPEITAR o direito do próximo, mesmo que me prejudique!

Porque o próximo também tem direito!

E não deve ser perseguido por isto!
Mas apesar de tudo

APRENDI
Aprendi que eu não posso exigir o amor de ninguém, posso apenas dar boas razões para que gostem de mim e ter paciência, para que a vida faça o resto.

Aprendi que não importa o quanto certas coisas sejam importantes para mim, tem gente que não dá a mínima e eu jamais conseguirei convencê-las.

Aprendi que posso passar anos construindo uma verdade e destruí-la em apenas alguns segundos. Que posso usar meu charme por apenas 15 minutos, depois disso, preciso saber do que estou falando.

Eu aprendi... Que posso fazer algo em um minuto e ter que responder por isso o resto da vida. Que por mais que se corte um pão em fatias, esse pão continua tendo duas faces, e o mesmo vale para tudo o que cortamos em nosso caminho.

Aprendi... Que vai demorar muito para me transformar na pessoa que quero ser, e devo ter paciência. Mas, aprendi também, que posso ir além dos limites que eu próprio coloquei.

Aprendi que preciso escolher entre controlar meus pensamentos ou ser controlado por eles. Que os heróis são pessoas que fazem o que acham que devem fazer naquele momento, independentemente do medo que sentem.

Aprendi que perdoar exige muita prática. Que há muita gente que gosta de mim, mas não consegue expressar isso.

Aprendi... Que nos momentos mais difíceis a ajuda veio justamente daquela pessoa que eu achava que iria tentar piorar as coisas.

Aprendi que posso ficar furioso, tenho direito de me irritar, mas não tenho o direito de ser cruel. Que jamais posso dizer a uma criança que seus sonhos são impossíveis, pois seria uma tragédia para o mundo se eu conseguisse convencê-la disso.

Eu aprendi... que meu melhor amigo vai me machucar de vez em quando, que eu tenho que me acostumar com isso. Que não é o bastante ser perdoado pelos outros, eu preciso me perdoar primeiro.

Aprendi que, não importa o quanto meu coração esteja sofrendo, o mundo não vai parar por causa disso.

Eu aprendi... Que as circunstâncias de minha infância são responsáveis pelo que eu sou, mas não pelas escolhas que eu faço quando adulto.

Aprendi que numa briga eu preciso escolher de que lado estou, mesmo quando não quero me envolver. Que, quando duas pessoas discutem, não significa que elas se odeiem; e quando duas pessoas não discutem não significa que elas se amem.

Aprendi que por mais que eu queira proteger os meus filhos, eles vão se machucar e eu também. Isso faz parte da vida.

Aprendi que a minha existência pode mudar para sempre, em poucas horas, por causa de gente que eu nunca vi antes.

Aprendi também que diplomas na parede não me fazem mais respeitável ou mais sábio.

Aprendi que as palavras de amor perdem o sentido, quando usadas sem critério. E que amigos não são apenas para guardar no fundo do peito, mas para mostrar que são amigos.

Aprendi que certas pessoas vão embora da nossa vida de qualquer maneira, mesmo que desejemos retê-las para sempre.

Aprendi, afinal, que é difícil traçar uma linha entre ser gentil, não ferir as pessoas, e saber lutar pelas coisas em que acredito.

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