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quinta-feira, 9 de agosto de 2012

Ela me faz tão bem , ela me faz tão bemmm....


Música para o coração
Ouvir música pode ter efeitos benéficos para o sistema cardiovascular - mas só se for música agradável e da preferência do ouvinte. A afirmação é de um estudo feito por pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Maryland e apresentada em reunião da Associação Norte-Americana do Coração, em Nova Orleans.
A pesquisa destaca os efeitos da música no funcionamento da circulação sangüínea. Segundo os autores, músicas selecionadas por voluntários entre as que produziam a sensação de bem-estar, ao serem ouvidas, ajudaram a promover a dilatação dos vasos e a aumentar o fluxo sangüíneo.
Músicas estressantes fazem mal ao coração
Por outro lado, músicas consideradas "estressantes" levaram à contração dos vasos e à redução no fluxo sangüíneo. "Havíamos demonstrado anteriormente que emoções positivas, como o riso, são boas para a saúde vascular. Desta vez, decidimos verificar se outras emoções, como as evocadas pela música, teriam efeito semelhante", disse Michael Miller, professor da Escola de Medicina da Universidade de Maryland e um dos autores do estudo.
"Como sabíamos que os indivíduos reagem diferentemente a tipos diversos de música, permitimos que os participantes escolhessem o que queriam ouvir, com base em seus gostos pessoais", disse.
Pessoas saudáveis e não-fumantes
Dez pessoas saudáveis, não-fumantes, com idade média de 36 anos, participaram em todas as quatro fases do estudo. Na primeira, os voluntários ouviram músicas que trouxeram ou indicaram como favoritas. Na segunda fase, ouviram música que os faziam se sentir ansiosos. Na terceira, foram submetidos a sons destinados a promover relaxamento e, na quarta, a vídeos humorísticos.
Quando não estavam no laboratório, os participantes evitaram ouvir músicas de que gostavam por pelo menos duas semanas. "A idéia era que, ao ouvir as músicas de que mais gostavam, eles tivessem uma dose extra de emoção", explicou Miller.
Efeito da endorfina
Os participantes foram submetidos a testes para determinar como o endotélio - a camada celular que reveste interiormente os vasos sangüíneos e linfáticos - responde a estímulos variados. O endotélio atua na regulagem do fluxo sangüíneo e na coagulação, além de secretar substâncias químicas em resposta a ferimentos ou infecções. Também tem importante papel no desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Segundo o estudo, o diâmetro dos vasos sangüíneos analisados (no braço) aumentou 26% após a fase de audição de músicas alegres e contraiu 6% após os voluntários ouvirem música que os deixavam ansiosos. O aumento foi maior do que nas fases de relaxamento (11%) e de assistir a vídeos que estimulavam risadas (19%).
Os pesquisadores destacam que a audição de músicas consideradas alegres pode afetar a atividade das endorfinas. "O componente emocional pode ter um efeito de mediação da endorfina. Mas os resultados do estudo até o momento indicam que a música pode representar uma nova estratégia preventiva para a saúde do coração


Musicoterapia é a utilização da música e ou seus elementos (som, ritmo, melodia e harmonia) por um musicoterapeuta qualificado, com um paciente ou grupo, num processo para facilitar e promover a comunicação, relação, aprendizagem, mobilização, expressão, organização e outros objetivos terapêuticos relevantes no sentido de alcançar necessidades físicas, emocionais, mentais, sociais e cognitivas (Federação Mundial de Musicoterapia, 1996).
A música é a forma mais antiga de nos expressarmos. De fato, a música é o homem e o homem é a música, pois ela toca em sentimentos profundos fazendo com que respondamos com todo o nosso ser. Ela já é benéfica antes mesmo do bebê nascer, pois já existem pesquisas comprovando que a escolha musical de agrado dos pais e a audição freqüente e principalmente prazerosa dessas músicas durante a gravidez, faz com que a criança, inclusive após o nascimento, seja capaz de reconhecer essa música e de tranqüilizar-se ao ouvi-la, segundo Stéphanie Sapin- Lignières (monitora perinatal).
Vários estudos confirmam a importância que a música tem para o bem estar do bebê, desde quando ele ainda é um feto e está no ventre da mãe. A música traz tranqüilidade para a mãe e para o bebê, introduzindo-o na sensibilização aos sons, desde muito cedo.
Não dá pra imaginar um mundo sem som e, se pararmos para analisar, quase todos os sons que ouvimos durante dia-a-dia, são como instrumentos musicais tocando alguma melodia: os pingos de uma torneira, os trovões, a chuva, as cigarras cantando lá fora, o arrastar de um chinelo ao andar, as ondas do mar explodindo na praia e tantos outros.
O estímulo musical deve começar na gravidez; a futura mamãe deve entoar canções infantis ou até mesmo ouvir música. Isso porque a partir do 7º mês de gestação, o bebê consegue reconhecer vozes, música e sons do ambiente, além dos batimentos cardíacos da mãe. Pesquisas revelam que o desenvolvimento da inteligência é bem maior nas crianças cujas mães cantavam para seus bebês, enquanto eles ainda estavam no útero. E esse resultado pode ser ainda mais benéfico se a mãe der continuidade ao estímulo musical da criança. Um dos benefícios do estímulo musical na gestação é, propiciar à gestante desvendar aspectos pessoais que desconhecia, além de ser uma importante vivência musical.
A musicoterapia, por ser uma intervenção terapêutica não-verbal, cujo objeto formal de estudo é o comportamento sonoro do indivíduo, baseia-se na hipótese da existência de representações internas de sons (vivenciados desde a vida intra uterina) que embora permaneçam inconscientes, permitirão que haja a formação de canais de comunicação sonoro não verbais.(Cascarani, 2004) É por meio do som, dos elementos musicais (melodia, harmonia e ritmo) e da intervenção do terapeuta, que o indivíduo encontra sua identidade sonora como também passa a criar produtos significantes que ampliam as suas formas de comunicação.
O objetivo do trabalho musicoterápico é o de promover melhora na qualidade de vida do paciente, beneficiando em seu desempenho nos aspectos biopsicossociais.
Aplicações importantes da Musicoterapia:
  • Educação especial, reabilitação, psiquiatria, geriatria e gerontologia.
Outras áreas:
  • Acompanhamento às mães e pais no pré-natal; método mãe canguru
  • Estimulação essencial com bebês em escolas, creches e outras instituições;
  • Atendimento em escolas para crianças com déficit de atenção e distúrbios de Aprendizagem, Hiperatividade;
  • Atendimento a deficientes mentais e sensoriais; A.V.C.
  • Clínicas e hospitais na área da saúde mental;
  • Recuperação de dependentes químicos(drogas e álcool);
  • Na assistência à deficientes físicos em instituições de reabilitação;
  • Atuando em clínica de Oncologia;
  • Atuando com idosos;
  • No desenvolvimento pessoal, aprofundando a vivência do processo criativo e as relações interpessoais;
  • Área social, com meninos e meninas de rua e menores infratores.

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