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terça-feira, 5 de maio de 2020

Vendas no discernimento ...

A existência da humanidade sobre a face da Terra está cercada pelo inexplicável. No entanto, os conhecimentos científicos da atualidade estão longe de esclarecer e revelar aquilo tudo que possa ter ocorrido e que ainda parece estar em uma espécie de cápsula do tempo da vida humana.
 
Na Terra, indícios significativos levam a crer que, em vários pontos do globo, a humanidade não era tão primitiva assim e chegou a desenvolver uma espécie de sociedade organizada. As constantes descobertas de vestígios humanos de milhões de anos atrás podem impactar tudo o que nos foi ensinado até hoje. 

Mais surpreendente é que esses mesmos vestígios indicam que os povos antigos podem ter tido contato com artefatos ou aparelhos de alta tecnologia, e com evoluídos seres que teriam vindo de outros mundos para ensinar as leis da sociedade e técnicas de construção e agricultura.
 
Os relatos interessantes na história das civilizações são similares quando dão conta que os antigos “deuses” tinham a capacidade de voar, e sua visão de glória era vista no céu, por todos. 
 

Para os Aztecas, Quetzalcoatl era um deus branco barbado que vinha pelo céu, voando muito alto, enquanto fazia soprar um forte vento ensurdecedor. 
 
Os indígenas mexicanos o chamavam de “Serpente Emplumada”, o que sugere que Quetzalcoatl dirigia um tipo de aeronave cilíndrica que causava aquele fenômeno.
 

No antigo Egito, bem como na velha Suméria, temos uma infinidade de fatos que desafiam os conhecimentos da nossa civilização, mas também podem dar a idéia de que seres humanos e alienígenas viveram em um mesmo período e juntos construíram uma civilização cujos conhecimentos técnicos científicos inibem nossa tentativa de compreensão. 
 
Batalha nuclear há milhares de anos
Entre os indianos há um poema intitulado “Drona Parva” que relata uma guerra travada entre os homens da Terra e alienígenas. Os seres humanos que viviam na Índia em um tempo muito antigo, são relatados como heróis que  combateram “deuses” vindos em suas aeronaves, chamadas Vimanas. 
 
Essa referência aos deuses voadores está no Mahabharata: “Os deuses, em carruagens de nuvem ... brilhantes carros celestiais em grupo singrando o céu sem nuvens.” (Sitchin, 1985). Esse tempo, provavelmente há 30 mil anos, de acordo com os registros em sânscrito da índia primitiva.
 
Em regiões como a de Rajasthan e Harappa, há uma fortíssima e estranha a radiação e há restos de cidades com paredes vitrificadas, algo que só pode ocorrer sob uma elevada temperatura. Isso sugere uma guerra nuclear ocorrida há cerca de 12 mil anos naquela região da Índia, que na literatura védica é denominada “Rama”. As regiões próximas dali apresentam alta taxa de câncer e nascimentos de pessoas com anomalias físicas.
 
"Um único projétil, carregado com toda a força do Universo… Uma coluna incandescente de fumaça e uma chama tão clara quanto 10.000 sóis, apareceu em todo seu esplendor… era uma arma desconhecida, um trovão de ferro, um mensageiro gigantesco da morte, o qual reduziu às cinzas uma raça inteira.", diz um trecho do poema indiano.

Os que vieram do céu

Entre os sumérios há referências sobre os Anunnakis, aqueles que “desceram do céu” em grandes embarcações celestes, vindos de um planeta que eles denominaram Nibiru.
 
Esse planeta, de acordo com os registros nas tábuas de argila encontradas nas escavações na civilização pré-diluviana, revela surpreendentes conhecimentos de engenharia genética e astronomia.
Os Nefillins ou Anunnakis (para os sumérios), eram descritos como seres proveniente de um mundo errante. As tabuletas milenares indicam que esse corpo celeste tem uma aproximação cíclica com a Terra em períodos de 6.600  anos, e que teriam sido os responsáveis pelos ensinamentos aos antigos povos. Seriam conhecimentos sobre agricultura, ciclos lunares, métodos de construção, e tecnologia, hoje corroborados pela ciência, como a descoberta dos planetas Plutão e Urano, o Cinturão de Küipper, as posições planetárias e as características dos planetas.

Os registros espalhados pelas duas mais antigas civilizações coincidem sempre com uma espécie de imagem gêmea: São os discos alados nos registros cuneiformes da antiga Mesopotâmia e também nos hieróglifos do país dos faraós, praticamente idênticos, levando a reflexão de que homens daqueles tempos tinham a capacidade de se erguerem do solo e sobrevoarem a Terra. 
“Hórus voou acima no horizonte na forma do grande Disco Alado, por este motivo ele é chamado 'Grande deus, senhor do céu até este dia". O disco alado é parte da mitologia de todos os povos da antiguidade. O que seria isso?

As referências bíblicas

Visto por muitos como um livro de “metáforas” a Bíblia oferece uma gama de referências sobre o que se supõe representar a visita de seres interplanetários em suas naves brilhantes em uma visão de “glória”.
Nas passagens bíblicas há referências sobre a jornada do povo hebreu.
 
“E o SENHOR ia adiante deles, de dia numa coluna de nuvem para os guiar pelo caminho, e de noite numa coluna de fogo para os iluminar, para que caminhassem de dia e de noite. (Exo 13:21). 
Em outra passagem: “…E levantou-me o Espírito, e ouvi por detrás de mim uma voz de grande estrondo, que dizia: Bendita seja a glória do SENHOR, desde o seu lugar. (Ezequiel 3:12

No seu famoso livro: Charriots of Fire (Carruagens de Fogo - 1982) o escritor suíço Erick Von Däniken sugere que as “flamejantes carruagens divinas”, descritas por Enoque e Elias, são naves espaciais e também fazem parte da  mitologia budista (Padmasambhava) e na hindu (Ardjuna). 
“…eis que um carro de fogo, com cavalos de fogo, os separou um do outro (Elias e Eliseu); e Elias subiu ao céu num redemoinho. O que vendo Eliseu, clamou: Meu pai, meu pai, carros de Israel, e seus cavaleiros! E nunca mais o viu; e, pegando as suas vestes, rasgou-as em duas partes.” 

Comparando-se aquele tempo com o nosso, e ao substituirmos o termo “carro de fogo” por foguete, e também “cavalos de fogo” por explosão de turbinas, poderemos observar que temos diante de nossa mente a subida em vertical de um de nossas atuais naves espaciais.

A Gênese proibida

O Livro de Enoque com claras alusões a uma viagem do profeta em uma aeronave para outra região do universo, foi retirado da Bíblica, porque obviamente compromete os ensinamentos das igrejas.

Em seus relatos Enoque fala da viagem que fez ao cume das montanhas onde moraval os deuses. Lá viu os gigantes e ‘Guardiões'. Fala ainda sobre os chamados Filhos do Céus, que são os - 'anjos do castigo' (Satânicos) e também dos anjos da Gênese: Miguel, Rafael, Gabriel.  Mas não fala de Deus, apenas fala de “deuses”.

Jamais os seres primitivos entenderiam que Enoque, ao dizer que  ‘Os anjos corromperam os filhos do homem.', estava tentando descrever seres mortais de posse de tecnologia e que “brincavam “ de deuses, enquanto tinham em suas mãos os destino da humanidade.

Mas o que pode ter causado a retira do Livro de Enoque do Velho Testamento, inclusive sendo tachado de herege, é que o profeta descreveu os ciclos planetários com precisão, com o movimento dos planetas, satélites, estrelas, etc. São várias páginas sobre a verdadeira movimentação da Terra e outros planetas em volta do Sol, e dos satélites em volta dos planetas.

Basta retroceder na historia e lembrar o que a antiga igreja fazia com aqueles que colocassem em dúvida a teoria de que a Terra era plana e centro do Universo.

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