teste

Olá estou formulando uma enquete para saber quais tipos de assuntos e dicas para assim melhorar nossa comunicação , pesso por gentileza que mandem um email para .......andreexploid09@gmail.com.......

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Nós e as upps .


A política de segurança púbica no Rio de Janeiro está trilhando um caminho bastante promissor. A implantação das Unidades de Polícia Pacificadora é a principal evidência nesse sentido, sem ignorar outras boas iniciativas que estão sendo adotadas pela Secretaria estadual de Segurança Pública.

Deve-se reconhecer que a UPP significa um modelo de intervenção governamental que supera a perversa oscilação que caracterizou as políticas de controle da criminalidade no estado nas últimas décadas. Estas ora penderam para o insulamento das comunidades em relação à ação policial, ora estimularam uma guerra particular entre a polícia e os traficantes encastelados nessas mesmas comunidades.

A UPP implica a afirmação do monopólio do uso da força física pelo Estado em territórios tutelados por poderes paralelos. É a extensão de um direito elementar da cidadania, que é o direito à segurança, a comunidades historicamente carentes não apenas da presença do estado social como também do estado de direito. A UPP não vai acabar com o tráfico de drogas no Rio de Janeiro, porém, pode evitar que esse comércio seja realizado com base na coerção física e psicológica dos moradores das comunidades mais empobrecidas.


No que diz respeito às milícias, acredito que a UPP tende a ser uma ameaça mais concreta. E por uma razão muito simples: o principal serviço prestado pelas milícias é a manutenção da ordem nas respectivas comunidades.

Elas proliferam, portanto, num contexto social de ausência da provisão da segurança aos moradores locais por parte do Estado. À medida que a UPP é implantada em uma comunidade, a segurança adquire o caráter de bem público, tornando desnecessário o gasto com a proteção oferecida pelos milicianos. Sob tal ponto de vista, a UPP tende a se defrontar com mais obstáculos e dificuldades de implantação nas comunidades dominadas pelas milícias.


Não há como negar que um projeto com tais características enfrente percalços. Do mesmo modo que a UPP não pode ser “cantada em prosa e verso” como a solução milagrosa para todos os problemas da violência urbana, também não pode ser desqualificada pelos eventuais deslizes que manifesta em uma situação ou outra.

O projeto UPP não é perfeito como não o é nenhuma política pública.

Toda e qualquer intervenção do poder público na realidade social envolve algum grau de descompassos entre o planejado e o executado além do enfrentamento de situações não previstas inicialmente.

Esses aspectos devem se constituir em oportunidades para correção de rumos na sua implementação, que deve ser concebida como um “aprendizado em processo”, fazendo-se as adaptações necessárias à medida que se executa. Nesse sentido, é fundamental que ferramentas gerenciais de monitoramento e avaliação sejam incorporadas à gestão do projeto UPP, aprimorando-o gradualmente.

É sob essa perspectiva que interpreto a recente constituição de uma equipe técnica no âmbito da Secretaria estadual de Assistência Social e Direitos Humanos, coordenada pelo competente Ricardo Henriques, que tem como tarefa principal a formulação e execução de projetos de prevenção social da violência nas comunidades já atendidas pela UPP. Inicia-se nova fase no projeto, de modo que a presença policial ostensiva e constante será complementada pela construção de um programa para integração de ações sociais e urbanas nas áreas beneficiadas pela UPP. Tal iniciativa implica a superação de uma falsa dicotomia que tem caracterizado o debate em torno das políticas de segurança pública no Brasil, opondo políticas preventivas às políticas repressivas de controle da criminalidade.

Confesso-me esperançoso com os destinos da segurança pública no Rio de Janeiro nos próximos anos. O sucesso dessa empreitada vai ser bom não apenas para os cariocas e fluminenses, mas para o Brasil como um todo.

domingo, 12 de junho de 2011

Eu curto musica eletrônica

Música eletrônicas, é uma tipo de som criado por aparelhos ou instrumentos eletrônicos, esses aparelhos são, sintetizadores, gravadores digitais, computadores com programas de composição e edição. A criação é feita por qualquer pessoa com os programas que facilitam muito isso, de todos os estilos foram se formando a música eletrônica, começando pela música erudita, música popular, os estilos como rock e outros gêneros musicais até virem os sub-estilos que são o techno, acid, house, trance e drum ‘n’ bass.
A gente costuma dizer que a música eletrônica é diferente das outras músicas, não é mesmo?
Por que ela toca lá no fundinho e faz você flutuar e viajar. Mas as outras músicas não fazem isso?
Sempre gostei de relatar e ler sobre experiências vividas através da e-music e também saber sobre a opinião das outras pessoas que, assim como eu, são viciadas nos bpms.A música nos leva a um estágio em que a pessoa consegue transformar os seus sentidos em diferentes formas, desde o ato de felicidade ou tristeza.Ela tem o poder de motivação e ao mesmo tempo o poder da infelicidade, depedendo do estágio psicológico da pessoa.Hoje em dia a música faz parte da vida do ser humano, aonde a maioria da população procura o bem estar social em lugares que tenha SOM.

Indústria poluidora em sepetiba .

Tanque de rejeitos da Ingá Mercantil. Muro de contenção baixo e frágil. Além das infiltrações no muro, a cada chuva forte o tanque transborda, lançando parte dos rejeitos na Baía de Sepetiba. O lençol freático já há muito encontra-se contaminado. Água de poço, na região, nem pensar. Os frutos da terra e os do mar apresentam altas concentrações de toxinas. Cadê interferência do governo !!!!

Só dos teus olhares

  O amor possui vários aspectos, e todos foram planejados por Deus para fazer parte do casamento. Os quatro estágios do amor, são:
1º - A atração que une o casal, chamada de desejo (Gn 29.18 – “E Jacó amava a Raquel e disse: Sete anos te servirei por Raquel, tua filha menor”.)
2º - A atração progride para o romantismo, um sentimento forte e doce (Gn 26.8 – “E aconteceu que, como ele esteve ali muito tempo, Abimeleque, rei dos filisteus, olhou por uma janela e viu, e eis que Isaque estava brincando com Rebeca, sua mulher”.)
3º - Sensação de segurança, que faz com que o casal cuide um do outro e prometem total lealdade (Rt3.9-11 – “E disse ele: Quem és tu? E ela disse: Sou Rute, tua serva; estende, pois, tua aba sobre a tua serva, porque tu és o remidor.
10 E disse ele: Bendita sejas tu do SENHOR, minha filha; melhor fizeste esta tua última beneficência do que a primeira, pois após nenhuns jovens foste, quer pobres quer ricos.
11 Agora, pois, minha filha, não temas; tudo quanto disseste te farei, pois toda a cidade do meu povo sabe que és mulher virtuosa”.)
4º - A amizade, com ênfase na comunicação e compartilhar pensamentos, sentimentos e sonhos (Ct2.14b – “mostra-me a tua face, faze-me ouvir a tua voz, porque a tua voz é doce, e a tua face, aprazível”.)
O amor não pode ser egoísta, deve-se perceber o valor do ser amado, ser responsável por ele, e juntos, crescer mais a cada dia. Com isso, ajudamos a fortalecer os casais nos princípios do amor, da aliança e do respeito.

sábado, 11 de junho de 2011

Tudo na vida


Uma pessoa me falou essa semana que nossa vida é formada por degraus, e que a cada dia temos que subir e descer, mas que sempre almejaremos o degrau de cima, pois esse é tido como nossos objetivos de vida, nossas perspectivas... Hoje, não sei em qual degrau estou... Talvez esteja descendo por entender diversos acontecimentos que vêm ocorrendo em minha vida.
          As reflexões do dia a dia estão mais presentes. As realizações vindas estão sendo captadas com mais simplicidade e as pessoas as quais convivo as vejo de forma diferente, sem querer rotular qualquer conceito ou estilo de pessoa que deva ser.
         Os degraus que subimos são somas dos ensinamentos a serem seguidos... Os que descemos são resultados para atingir o ápice do amadurecimento pessoal, revestido pelo manto da humildade e da compreensão para com o próximo. Confesso que desci alguns degraus, e que me deixou um pouco abalado, triste, inferiorizado. Mas não me deixei abater com isso. Lembro-me dos versos de Drummond: “No meio do caminho tinha uma pedra; tinha uma pedra no meio do caminho... Nunca me esquecerei desse acontecimento”Definitivamente, está pedra foi retirada do meu caminho, estou bem!
       As tristezas marcadas fazem parte de nossas vidas, para que delas possam ser extraídos todos os ensinamentos que não quiseram ser aprendidos ou não tiveram a menor preocupação em compreendê-los, se torna uma experiência de vida.
        Estou em um novo degrau, subindo cada vez mais. Os degraus alcançados pelas futuras realizações serão efêmeros e imperceptíveis. Deixa-se de lado toda a sua essência, de uma forma quase mecanizada, em busca de outros degraus. Despreza-se o olhar estupefato da reação, o pulsar puro das emoções e o âmago da alegria, partindo para novos desafios e horizontes desconhecidos... As alegrias tidas devem ser vivenciadas intensamente e armazenadas com muito carinho, no fundo das boas lembranças.
            Não quero mais nada... Quero apenas continuar meu caminho... Conquistar o topo dos degraus da felicidade. É isso!

sexta-feira, 10 de junho de 2011

Ela vem por aí...

 

Vinte e cinco anos depois do lançamento do primeiro antirretroviralmoderno, um grupo de cientistas anunciou uma descoberta que poderá revolucionar a prevenção e o tratamento do vírus causador da Aids. Eles encontraram dois potentes anticorpos capazes de bloquear a ação de pelo menos 90% das variantes conhecidas do HIV, evitando que o organismo seja infectado.
O resultado do teste, realizado em células humanas cultivadas em laboratório, é promissor para o desenvolvimento de uma vacina preventiva e para a melhoria das terapias já existentes.
A descoberta foi relatada na edição de ontem da revista especializada Science.
O estudo foi conduzido pelo Centro de Pesquisas de Vacinas do Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas dos Estados Unidos. Ao manipular as células em contato com o HIV, os cientistas descobriram no sangue infectado dois anticorpos produzidos naturalmente pelo corpo, chamados VRC01 e VRC02. A responsável por encontrar essas estruturas foi uma molécula artificial desenvolvida pelos cientistas, que se aloja nas células que produzem anticorpos contra o HIV. Essa molécula é uma proteína do HIV que foi modificada de forma a reagir apenas com os anticorpos específicos do local onde o vírus ataca e infecta a célula.
De acordo com os cientistas, o VCR01 e o VCR02 neutralizam mais e com maior potência as variantes do HIV, comparados com os anticorpos já conhecidos.
Eles também conseguiram determinar a estrutura atômica do VCR01 no momento em que ele se junta ao HIV para bloquear a ação do vírus. Com isso, foi possível iniciar a idealização, ainda embrionária, dos componentes necessários para uma vacina que ensinaria ao sistema imunológico a produzir anticorpos semelhantes ao VCR01, de modo a prevenir a infecção pela grande maioria das variantes do vírus que circulam pelo mundo.
Até agora, encontrar anticorpos que neutralizem as variantes do HIV em qualquer parte do globo tem sido um desafio para a ciência porque o vírus produz mutações constantes em sua superfície, evitando que o sistema imunológico o reconheça. Como consequência dessas mudanças estruturais, existem incontáveis variações do HIV em todo o mundo. Ainda assim, os cientistas conseguiram identificar pequenas áreas da proteína que não sofrem mutações, e que são presentes em todas as variantes conhecidas. Nessas áreas, localizadas na superfície do vírus, o HIV ataca as células do sistema imunológico e as infectam.
Porém, os anticorpos VRC01 e VCR02 conseguiram bloquear a infecção, atando-se ao vírus antes que ele pudesse alcançar as células.
Imunização Com a descoberta, a equipe conseguiu determinar a estrutura molecular do VRC01 no momento em que ele se junta à proteína do HIV. A análise permitiu saber quais os passos necessários para criar uma vacina feita com esses anticorpos. “Essa descoberta nos mostra que o sistema imunológico humano pode gerar potentes anticorpos contra o HIV, e nos dá pistas para o desenho de uma vacina preventiva.
Eles também têm potencial de serem combinados com as atuais drogas antirretrovirais que tratam quem já está infectado”, disse ao Correio John R. Mascola, diretor adjunto do Centro de Pesquisas de Vacinas.
De acordo com ele, a equipe já está trabalhando no desenvolvimento da imunização. “Estamos atualmente construindo a vacina, com base no que aprendemos desses anticorpos.
Essas vacinas em potencial ainda estão no estágio inicial dos testes de laboratório e poderão estar prontas para testes em humanos nos próximos anos”, afirmou.
Para o diretor do Instituto Nacional de Doenças Alérgicas e Infecciosas dos Estados Unidos, Anthony S. Fauci, o estudo representa um avanço muito grande no combate à Aids. “A descoberta desses excepcionais anticorpos neutralizadores do HIV e a análise estrutural que explicam como eles trabalham são avanços animadores que vão acelerar nossos esforços para encontrar uma vacina preventiva”, disse, por meio da assessoria de imprensa do órgão.
“Além disso, a técnica que a equipe usou para descobrir esses anticorpos representa uma nova estratégia que pode ser aplicada para a confecção de vacinas que combatam muitas outras doenças infecciosas”, adicionou

Mas doenças por aí.....

Várias proveniências e vegetais com a bactéria Ecoli, é a hipótese que ganha consistência na Alemanha. No mesmo dia em que foi reforçada a tese de que uma quinta de rebentos de soja na Baixa Saxónia estava na origem da enfermidade, os investigadores encontraram pepinos com a estirpe no caixote do lixo de uma família infetada, noutro Estado alemão.
No entanto, a conclusão não é 100% fiável, dizem as autoridades, pois os vegetais estavam no lixo há duas semanas. Mas os indícios detetados reforçam a hipótese da existência de várias origens e tipo de vegetais contaminados.
Desde Maio já morreram pelo menos 26 pessoas e mais de 2600 ficaram infetadas, a maioria norte da Alemanha.
No entanto, o número de infeções diminuiu nos últimos dias, o que também pode estar ligado ao maior cuidado na ingestão de alimentos. Mesmo assim os serviços de saúde não têm mãos a medir com os pacientes e fazem apelos à doação de sangue.
Quem está a beneficiar com a crise, parecem ser as empresas de desinfetantes bacteriológicos, como a Bodie Chemie que viu as vendas aumentarem 5 vezes

quarta-feira, 8 de junho de 2011

sábado, 4 de junho de 2011

A Arte de deslocar o corpo

Parkour (por vezes abreviado como PK), ou l'art du déplacement, em português, designado como arte do deslocamento. É uma actividade cujo princípio é mover-se de um ponto a outro o mais rápido e eficientemente possível, usando principalmente as habilidades do corpo humano.

Criado para ajudar a superar obstáculos de qualquer natureza no ambiente circundante, desde galhos e pedras até grades e paredes, o Parkour pode ser praticado em áreas rurais e urbanas.
Os Homens que praticam Parkour são reconhecidos como “Traceur” e mulheres como “Traceuses”.
O Parkour nasceu pela mão do francês David Belle oriundo de uma família simples dos subúrbios de Paris com antepassados relacionados ao desporto.

David sempre foi uma pessoa simples e acredita no desporto para a vida diária. Procurava o que era útil. Aprendeu com o pai desde cedo a conhecer algumas técnicas/treinos militares que pôs em prática desde muito novo com os seus amigos, dando assim estas brincadeiras origem ao Parkour.